segunda-feira, 13 de julho de 2009

A REFORMA ELEITORAL.

Para o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Carlos Ayres Britto, a reforma eleitoral aprovada pela Câmara na semana passada contém pontos que "fragilizam" a transparência nas eleições, a internet não pode ser regulada, pois é "o espaço da liberdade absoluta". "Entendo que não há como regulamentar o uso da internet. A internet tem dois méritos: mobiliza a sociedade de uma forma interativa, que em época de eleição deve ser turbinada, não intimidada. E está criando uma nova sociedade civil mundial. Qualquer regulamentação no nível dos Estados é provinciana." O presidente do TSE ressalvou que não avaliou se a lei é constitucional. "É preciso elogiar a disposição do Legislativo de sair da inércia de normatização. Mas é um projeto que não passa da fragmentação. Ele é pontual, é tópico, não consubstancia uma reforma. Não corresponde a um propósito de vitalizar valores constitucionais como transparência, publicidade e a impessoalidade que impede o uso descomedido da máquina administrativa."(Fonte:uol/Folha.com)//./
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
Como podemos observar, diversos segmentos continuam se manifestando contrários à proíbição e fiscalizaçãodo uso da internet. O assunto começa a se transformar num 'samba de uma nota só'. Todos contra. O que vem provar a má fé e o desconhecimento total do assunto por parte dos políticos que visam tão somente seus próprios e escusos interesses.

2 comentários:

Laguardia disse...

É antiga a tentativa do governo Lula em controlar a imprensa e a liberdade de opinião.

Para Lula e para o PT o que vale é a opinião ao seu favor. O resto deve ser calado.

Morrem de inveja de Chaves que está calando rádios e TVs de oposição.

Mas não acredito que Lula e seus coumplices vão conseguir calar as voces de protesto contra a falta de ética, a corrupção e a imoralidade deste governo, mesmo usando a verba pública e de estatais para tentar comprar o apoio da mídia.

angela disse...

Já pensou, acordos e mensalões sem denuncia?
Isto está mais pra China e para o Irã.