Roy acesse ai e dê uma lida o problema esta nos gadgets
http://www.dicasblogger.com.br/2010/03/redirecionamentos-e-malwares-no-blogger.html
nando bala
domingo, 22 de agosto de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
PEDIDO DE DESBLOQUEIO
MAIS UMA VEZ REITERAMOS AO GOOGLE O PEDIDO DE DESBLOQUEIO. AS RAZÕES ALEGADAS DE HÁ MUITO FORAM SOLUCIONADAS.
CORDIALMENTE,
ROY LACERDA/ MT-2.634
(Editor/Chefe)
CORDIALMENTE,
ROY LACERDA/ MT-2.634
(Editor/Chefe)
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domingo, 16 de maio de 2010
RENOVANDO O PEDIDO DE DESBLOQUEIO!
REITERAMOS O PEDIDO DE DESBLOQUEIO DO CPI-BRASIL.BLOGSPOT.COM
Os ataques sofridos por nós já foram há muito tempo SOLUCIONADOS. JÁ NÃO MAIS MAIS EXISTEM. A continuação do bloqueio está NOS PREJUDICANDO
TREMENDAMENTE. SOMOS UMA EQUIPE DE PROFISSIONAIS DA IMPRENSA,
QUE REALIZAMOS UM TRABALHO SÉRIO, HONESTO e sendo RESPEITADO POR
INUMEROS LEITORES E SEQUIDORES. VER INCLUSIVE NUMERO DE ACESSOS E
COMENTARIOS POSTADOS PELOS MESMOS.
SOLICITAMOS A LIBERAÇÃO COM A MAIOR BERVIDADE POSSIVEL.
CORDIALMENTE,
Roy Lacerda(MTba-2634)
Os ataques sofridos por nós já foram há muito tempo SOLUCIONADOS. JÁ NÃO MAIS MAIS EXISTEM. A continuação do bloqueio está NOS PREJUDICANDO
TREMENDAMENTE. SOMOS UMA EQUIPE DE PROFISSIONAIS DA IMPRENSA,
QUE REALIZAMOS UM TRABALHO SÉRIO, HONESTO e sendo RESPEITADO POR
INUMEROS LEITORES E SEQUIDORES. VER INCLUSIVE NUMERO DE ACESSOS E
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SOLICITAMOS A LIBERAÇÃO COM A MAIOR BERVIDADE POSSIVEL.
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Roy Lacerda(MTba-2634)
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domingo, 9 de maio de 2010
SOLICITAÇÃO DE DESBLOQUEIO
SOLICITAMOS AO GOOGLE O DESBLOQUEIO DESTE BLOG. OS ATAQUES SOFRIDOS EM ALGUNS APLICATIVOS JÁ FORAM RETIRADOS E SANADOS, A PONTO DE O "EXPLORER" HAVER RETIRADOO AVISO ANTES MESMO DE SER TOTALMENTE BLOQUEADO. JÁ SOLICITAMOS UMA ANLISE DETALHADA DO CONTEÚDO DO CPI-BRASIL.BLOGSPOT.COM SOMOS UMA EQUIPE DE PROFISSIONAIS DA IMPRENSA(VER BARRA LATERAL), IDONEOS E TEMOS RESPONSABILIDADE COM O NOSSO TRABALHO. ESTAMOS REALMENTE PREJUDICADOS COM ESTE BLOQUEIO, E QUE ATUALMENTE NÃO SE JUSTIFICA. NO AGUARDO DAS DEVIDAS PROVIDENCIA POR PARTE DOS SENHORES PARA A NORMALIZAÇÃO DA SITUAÇÃO,
CORDALMENTE,
ROY LACERDA.
MTBa/2.634
Editor/Revisor.
CORDALMENTE,
ROY LACERDA.
MTBa/2.634
Editor/Revisor.
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quinta-feira, 15 de abril de 2010
SALVADOR ALAGADA
O aquecimento global causado pela irresponsabilidade do homem, vem dando a resposta ao longo dos últimos anos de maneira violenta, mas, eficaz. A mudança do clima no planeta. No Brasil, desde o ano passado, a natureza avisa para os transtornos a serem vividos pela nação. Os estados do sul, principalmente Santa Catarina sofreu com enchentes e deslizamentos. Nos últimos dias, a maior cidade da América Latina, São Paulo, enfrentou cerca de 50 dias de chuvas torrenciais. A semana passada, foi marcada, pelos desabamentos de construções e deslizamentos de morros no Rio de Janeiro. Esta semana, foi a vez da primeira capital do País. A precipitação de chuva, trouxe índices pulviométricos alarmantes, alagando literalmente a cidade, região metropolitana e cidades vizinhas e algumas do estado baiano. Em entrevista coletiva agora a tarde, o Prefeito João Henrique(PMDB), solicita do governo federal, recursos na ordem de 250 milhões ,para as obras que a cidade necessita. Ora, o prefeito a administra, em conjunto com o ex-ministro da Integração Nacional, Gedell Vieira Lima, desde meados de 2009. Porque só agora, vê a necessidade das obras? Porque não foi efetuado um plano, se não emergencial, preventivo? a pergunta é extensiva aos prefeitos de Niterói e São Paulo. Até quando, vidas serão ceifadas pelo completo descaso das autoridades? Até quando, a população mais carente, será ignorada? Respondemos: Até que o povo tenha consciencia da força dos votos, e não mais eleja políticos costumeiros a olhar somente para o próprio umbigo. Ou seja: que os ladrões sejam banidos da administração brasileira.
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A FORÇA DA INTERNET
Dilma Rousseff estreia página no Twitter:
A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, estreou neste domingo sua página no Twitter (serviço de microblog). Com a entrada da ex-ministra, os quatro principais pré-candidatos passam a usar a ferramenta. "Começo hoje minha aventura no Twitter. Quero aprender com vocês", afirma a ex-ministra no primeiro tuíte publicado por volta das 18h. Em menos de uma hora, Dilma já contava com mais de 1.000 seguidores. Ela também abriu hoje uma página no Flickr, página que serve para publicar fotos. A estreia foi com fotos do evento de ontem no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não vou fazer muito discurso por aqui. Quero trocar idéias, ouvir sugestões. Vou me abastecer com os twitteiros. Vocês saberão por aqui onde estou", diz Dilma.//.
A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, estreou neste domingo sua página no Twitter (serviço de microblog). Com a entrada da ex-ministra, os quatro principais pré-candidatos passam a usar a ferramenta. "Começo hoje minha aventura no Twitter. Quero aprender com vocês", afirma a ex-ministra no primeiro tuíte publicado por volta das 18h. Em menos de uma hora, Dilma já contava com mais de 1.000 seguidores. Ela também abriu hoje uma página no Flickr, página que serve para publicar fotos. A estreia foi com fotos do evento de ontem no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não vou fazer muito discurso por aqui. Quero trocar idéias, ouvir sugestões. Vou me abastecer com os twitteiros. Vocês saberão por aqui onde estou", diz Dilma.//.
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
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DILMA E OS DISCURSOS
Companheiros e Companheiras do ABC. Estou aqui hoje e quero aproveitar este momento para me identificar com maior clareza. Os da oposição precisam dizer quem são. Vocês sabem quem eu sou, e vão saber ainda mais. O que eu fiz, o que planejo fazer e, uma coisa muito importante, o que eu não faço de jeito nenhum. Por isso gostaria de dizer que: Eu não sou de esmorecer. Vocês não me verão entregando os pontos, desistindo, jogando a toalha. Vou lutar até o fim por aquilo em que acredito. Estarei velhinha, ao lado dos meus netos, mas lutando sempre pelos meus princípios. Por um País desenvolvido com oportunidades para todos, com renda e mobilidade social, soberano e democrático;Eu não apelo. Vocês não verão Dilma Rousseff usando métodos desonestos e eticamente condenáveis para ganhar ou vencer. Não me verão usando mercenários para caluniar e difamar adversários. Não me verão fazendo ou permitindo que meus seguidores cometam ataques pessoais a ninguém. Minhas críticas serão duras, mas serão políticas e civilizadas. Mesmo que eu seja alvo de ataques difamantes.//.
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A COPA NO BRASIL.
Perigo! Perigo!Ricardo Teixeira avisa: "O atraso nas obras para a Copa-2014 pode trazer sérios problemas ao Brasil".Claudio Weber Abramo, da ONG Transparência Brasil, adverte: "Uma das formas mais óbvias de corrupção é a de protelar a concorrência até que o estouro do prazo obrigue a contratação por "emergência" e sem concorrência. Assim se fez com as malfadadas obras do Pan-Americano do Rio".
O dificil é descobrir-se em que segmento do país não há corrupção. E o futebol brasileiro, de há muito faz parte desse contexto.
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DESABSFO DO AÉCIO
Aécio Neves ao discursar em nome dos governadores e ex-governadores do PSDB. Fez elogios rasgados ao governo FHC e críticas contundentes ao PT. Afirmou que é preciso pensar no Brasil, mas que os tucanos não têm medo do passado. E fez uma corretíssima revisão do passado petista:- esteve contra Tancredo Neves em 1985;- rejeitou a Constituição de 1988;- opôs-se ao governo Itamar Franco;- opôs ao Plano Real;- opôs-se à Lei de Responsabilidade Fiscal.
Aécio deu esses exemplos depois de afirmar que a história do PT não começou há oito anos, vem de longe. Antes, havia destacado as virtudes do governo FHC.
Aécio convidou José Serra a iniciar por Minas as viagens pelo Brasil e destacou: “Minas está com Serra”.
Aécio deu esses exemplos depois de afirmar que a história do PT não começou há oito anos, vem de longe. Antes, havia destacado as virtudes do governo FHC.
Aécio convidou José Serra a iniciar por Minas as viagens pelo Brasil e destacou: “Minas está com Serra”.
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quarta-feira, 14 de abril de 2010
USO DA INTERNET
Por Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi:
A tomar pelo interesse que desperta entre políticos e profissionais, a internet será a grande vedete das eleições este ano. Candidatos, jornalistas, marqueteiros, estudiosos, todos só pensam na rede e no que ela poderá representar. Nas últimas eleições comparáveis, as de 2006, a internet teve papel modesto. Nenhuma campanha maior, de presidente ou governador, se preocupou muito com ela. De seu uso quatro anos atrás, a principal lembrança é dos vídeos de candidatos bizarros, ridicularizados sem piedade. Em 2008, a internet subiu de patamar e se tornou destaque em algumas cidades. Entre as capitais, foi fundamental em pelo menos duas, Rio e Belo Horizonte, onde, apesar das restrições legais, assumiu suas feições contemporâneas: sites de relacionamento, comunidades virtuais, campanhas virais (direcionadas pelos comitês ou espontâneas). Para culminar, seu desfecho aconteceu sob o impacto da devastadora paródia de um candidato no YouTube, que, durante dias, permaneceu como campeã brasileira de visualizações. 2008 foi, também, o ano da vitória de Obama, naquela que foi saudada como a primeira grande eleição sob a égide da internet. Ela mexeu com a cabeça dos especialistas em todo o mundo, e se tornou referência para a montagem das estratégias de candidatos nos quatro cantos do planeta. Quem quisesse ganhar uma eleição tinha que fazer como Obama: apostar na internet. Nessa euforia, as particularidades de cada sociedade e de cada sistema político foram desconsideradas, dentre as quais as nossas. Se funcionava lá, funcionaria aqui, mesmo que fôssemos diferentes em aspectos essenciais. Não se deu a devida atenção ao fato de que, na campanha de Obama, a internet tinha como metas básicas a ampliação do registro eleitoral (dos segmentos mais propensos a votar em sua candidatura) e o aumento da arrecadação (através da multiplicação de pequenos doadores). Duas coisas que fazem pouco sentido no Brasil, onde o voto é compulsório e o cidadão comum não pode ou não quer contribuir financeiramente com os candidatos. Assim chegamos a 2010, com uma experiência própria relevante, mas ainda incipiente, e a imagem de que a internet é a modernidade, em função do mal digerido exemplo americano. Tornou-se consenso a ideia de que ela será fundamental nas eleições de outubro. Quem acompanha o processo de organização das principais campanhas, sejam presidenciais ou estaduais, está vendo como cresceram os investimentos destinados à internet e às equipes que prometem milagres através dela. De itens secundários, eles se transformaram em uma prioridade para quase todas. Com que objetivos se destinam recursos cada vez maiores aos “projetos de internet”? De um lado, para sua finalidade oficial, montar o site do candidato, com todos os recursos (blogs, twitter, etc.) e as ferramentas para torná-lo agradável e útil ao internauta. De outro, no entanto, para ir além, fazendo algumas coisas pouco e outras nada legítimas.
O “pacote de internet” típico oferece diversos serviços: inventar sites de informação (para depois gerar “notícias”); fabricar blogs “espontâneos” de apoio ao candidato; participar de bate-papos e postar comentários, em blogs verdadeiros, favoráveis ao cliente; manipular o tráfego de mecanismos de busca, etc. Sem esquecer que tudo isso pode ser feito em sentido negativo, contra os adversários reais ou imaginários do cliente: notícias falsas, blogs de acusação, postagens hostis, virais de ataque. É bem possível que a própria internet tenha seus anticorpos para enfrentar a infestação que já estamos vendo e que aumentará até outubro. O antídoto contra as tentativas de manipulá-la não virá do aumento da intervenção de quem quer que seja, mas de seus usuários. Só eles mesmos é que conseguirão separar a informação verdadeira, a troca sincera de opiniões, a crítica honesta e a diversão autêntica que uma eleição pode trazer, da atuação dos profissionais que são pagos para fazer o inverso. Olho vivo, portanto. Quem for navegar achando que a internet é o espaço da liberdade e da autonomia pode ser fisgado quando menos espera. (Fonte:Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Inst.Vox Populi).
A tomar pelo interesse que desperta entre políticos e profissionais, a internet será a grande vedete das eleições este ano. Candidatos, jornalistas, marqueteiros, estudiosos, todos só pensam na rede e no que ela poderá representar. Nas últimas eleições comparáveis, as de 2006, a internet teve papel modesto. Nenhuma campanha maior, de presidente ou governador, se preocupou muito com ela. De seu uso quatro anos atrás, a principal lembrança é dos vídeos de candidatos bizarros, ridicularizados sem piedade. Em 2008, a internet subiu de patamar e se tornou destaque em algumas cidades. Entre as capitais, foi fundamental em pelo menos duas, Rio e Belo Horizonte, onde, apesar das restrições legais, assumiu suas feições contemporâneas: sites de relacionamento, comunidades virtuais, campanhas virais (direcionadas pelos comitês ou espontâneas). Para culminar, seu desfecho aconteceu sob o impacto da devastadora paródia de um candidato no YouTube, que, durante dias, permaneceu como campeã brasileira de visualizações. 2008 foi, também, o ano da vitória de Obama, naquela que foi saudada como a primeira grande eleição sob a égide da internet. Ela mexeu com a cabeça dos especialistas em todo o mundo, e se tornou referência para a montagem das estratégias de candidatos nos quatro cantos do planeta. Quem quisesse ganhar uma eleição tinha que fazer como Obama: apostar na internet. Nessa euforia, as particularidades de cada sociedade e de cada sistema político foram desconsideradas, dentre as quais as nossas. Se funcionava lá, funcionaria aqui, mesmo que fôssemos diferentes em aspectos essenciais. Não se deu a devida atenção ao fato de que, na campanha de Obama, a internet tinha como metas básicas a ampliação do registro eleitoral (dos segmentos mais propensos a votar em sua candidatura) e o aumento da arrecadação (através da multiplicação de pequenos doadores). Duas coisas que fazem pouco sentido no Brasil, onde o voto é compulsório e o cidadão comum não pode ou não quer contribuir financeiramente com os candidatos. Assim chegamos a 2010, com uma experiência própria relevante, mas ainda incipiente, e a imagem de que a internet é a modernidade, em função do mal digerido exemplo americano. Tornou-se consenso a ideia de que ela será fundamental nas eleições de outubro. Quem acompanha o processo de organização das principais campanhas, sejam presidenciais ou estaduais, está vendo como cresceram os investimentos destinados à internet e às equipes que prometem milagres através dela. De itens secundários, eles se transformaram em uma prioridade para quase todas. Com que objetivos se destinam recursos cada vez maiores aos “projetos de internet”? De um lado, para sua finalidade oficial, montar o site do candidato, com todos os recursos (blogs, twitter, etc.) e as ferramentas para torná-lo agradável e útil ao internauta. De outro, no entanto, para ir além, fazendo algumas coisas pouco e outras nada legítimas.
O “pacote de internet” típico oferece diversos serviços: inventar sites de informação (para depois gerar “notícias”); fabricar blogs “espontâneos” de apoio ao candidato; participar de bate-papos e postar comentários, em blogs verdadeiros, favoráveis ao cliente; manipular o tráfego de mecanismos de busca, etc. Sem esquecer que tudo isso pode ser feito em sentido negativo, contra os adversários reais ou imaginários do cliente: notícias falsas, blogs de acusação, postagens hostis, virais de ataque. É bem possível que a própria internet tenha seus anticorpos para enfrentar a infestação que já estamos vendo e que aumentará até outubro. O antídoto contra as tentativas de manipulá-la não virá do aumento da intervenção de quem quer que seja, mas de seus usuários. Só eles mesmos é que conseguirão separar a informação verdadeira, a troca sincera de opiniões, a crítica honesta e a diversão autêntica que uma eleição pode trazer, da atuação dos profissionais que são pagos para fazer o inverso. Olho vivo, portanto. Quem for navegar achando que a internet é o espaço da liberdade e da autonomia pode ser fisgado quando menos espera. (Fonte:Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Inst.Vox Populi).
CPI-BRASIL.COM(Comenta):
Respeitamos a opinião do autor, mas continuamos desconfiados da veracidade dos resultados informados pelos institutos que operam no país, mesmo tendo registro, protocolos etc.
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segunda-feira, 12 de abril de 2010
O DESCONTROLE
O cerco que acomete o presidente Lula, feito de contrariedades e desafios à sua soberba, é invariável .
A AGRESSIVIDADE de Lula nos últimos dias é um sinal que cada um de nós pode interpretar como quiser, mas o cerco que o acomete, feito de contrariedades e desafios à sua soberba, é invariável. E, inconclusos, todos prometem desdobramentos ainda mais agitadores dos ânimos presidenciais.O insulto de Lula aos ministros do Tribunal de Contas da União, acusados de "leviandade" por concluírem que Geddel Vieira Lima destinou à Bahia 65% das verbas de prevenção a calamidades, revela a responsabilidade maior do próprio Lula, no caso. Seu nomeado para o rico Ministério da Integração Nacional, no segundo mandato, foi nada menos do que um "anão do Orçamento", salvo da degola por um pedido de última hora de Luiz Eduardo Magalhães ao relator Roberto Magalhães. Durante o primeiro mandato de Lula, Geddel manteve-se contrário ao governo, mesmo como integrante do PMDB, e se dedicou a atividades que criaram um bordão em Brasília: "Geddel vai às compras". Por isso mesmo, o motivo de sua nomeação é ainda mais revelador. Foi parte do acordo para que o PMDB de Geddel apoiasse Jaques Wagner, incapaz de eleger-se ao governo baiano só com o PT. Muito ligado ao casal Jaques Wagner, Lula apoiou o acordo comprometendo a entrega de uma parte importante do governo, como o Ministério da Integração Nacional repleto de verbas e obras, na permuta eleitoral com um "anão do Orçamento". Geddel tratou de usar o ministério para sua própria candidatura, a par, claro, de outras finalidades.A leviandade, ou muito mais, está no Tribunal de Contas da União?Lula já havia falado, aqui, de seu encontro com Barack Obama, no decorrer da reunião em Washington sobre a ampliação do Tratado de Não Proliferação de Armas Atômicas. A Casa Branca liberou agora, e não à toa, a relação das conversas pessoais agendadas por Obama. Lula ficou de fora. O que, para tanto deslumbramento e soberba, tem ares de humilhação. Inclusive porque as relações entre os Estados Unidos e o governo brasileiro estão muito mais difíceis do que transparece no Brasil.Daí a provocação de Lula na quinta-feira, em resposta à Casa Branca: referiu-se ao "amigo Ahmadinejad". Seguindo-se sua exaltada volta às bravatas: "Não vão fazer com o Irã o que vão fazer com o Iraque". Outro assunto em que o inesperado atingiu Lula, com as ressalvas da Rússia e as reticências da China em sua defesa do programa nuclear de Ahmadinejad. O risco de isolamento ameaça Lula, neste caso em que a posição oficial do Brasil não se confunde com a posição civil do país.Lula forçou todas as resistências, afastou Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente, propagou por aí afora a construção da terceira maior hidrelétrica do mundo, fez uma estranha concorrência -e afinal o consórcio das maiores empreiteiras comunica a desistência da concessão e da obra. Então, lá vem bravata: "Belo Monte vai ser feita de qualquer jeito, o governo vai fazer". O que leva à mesma pergunta de Lula para a correção das aposentadorias: "onde está o dinheiro?"A enrolação da compra dos caças da FAB chega a um ponto de difícil continuação. Disposta na mesa como um jogo sem saída: qualquer que seja "a escolha", o governo está advertido de que terá problemas, ou por não cumprir o combinado, ou por não fazer uma concorrência correta.Para encerrar a semana com coerência, o desafio de Lula à Justiça Eleitoral avançou para um ataque aos magistrados que, no fundo, é uma convocação aos políticos para a desobediência à Constituição. Outro embate que Lula, por certo, sabe não ter como ganhar. Até por já estar sob o risco de uma ação por crime de responsabilidade, hipótese citada mais de uma vez nas reações à sua agressão verbal.Se à lista acima alguém quiser acrescentar outros embaraços em torno da agressividade Lula, fique à vontade. Existem, mesmo. De voltaÀs 17h05, a Globonews deve reexibir o segundo programa de Geneton Moraes Neto, autor de bons trabalhos jornalísticos, com generais da ditadura. Este será com Newton Cruz, o anterior foi com Leônidas Pires Gonçalves.Para quem viu e quem não viu essas figuras que se apropriaram do Brasil por 21 anos, encontrá-los como são é muito útil. Mas, previna-se, acentua uma pergunta impiedosa: como mentalidades de tal nível podem chegar a ser generais?(Fonte: Jânio de Freitas).
A AGRESSIVIDADE de Lula nos últimos dias é um sinal que cada um de nós pode interpretar como quiser, mas o cerco que o acomete, feito de contrariedades e desafios à sua soberba, é invariável. E, inconclusos, todos prometem desdobramentos ainda mais agitadores dos ânimos presidenciais.O insulto de Lula aos ministros do Tribunal de Contas da União, acusados de "leviandade" por concluírem que Geddel Vieira Lima destinou à Bahia 65% das verbas de prevenção a calamidades, revela a responsabilidade maior do próprio Lula, no caso. Seu nomeado para o rico Ministério da Integração Nacional, no segundo mandato, foi nada menos do que um "anão do Orçamento", salvo da degola por um pedido de última hora de Luiz Eduardo Magalhães ao relator Roberto Magalhães. Durante o primeiro mandato de Lula, Geddel manteve-se contrário ao governo, mesmo como integrante do PMDB, e se dedicou a atividades que criaram um bordão em Brasília: "Geddel vai às compras". Por isso mesmo, o motivo de sua nomeação é ainda mais revelador. Foi parte do acordo para que o PMDB de Geddel apoiasse Jaques Wagner, incapaz de eleger-se ao governo baiano só com o PT. Muito ligado ao casal Jaques Wagner, Lula apoiou o acordo comprometendo a entrega de uma parte importante do governo, como o Ministério da Integração Nacional repleto de verbas e obras, na permuta eleitoral com um "anão do Orçamento". Geddel tratou de usar o ministério para sua própria candidatura, a par, claro, de outras finalidades.A leviandade, ou muito mais, está no Tribunal de Contas da União?Lula já havia falado, aqui, de seu encontro com Barack Obama, no decorrer da reunião em Washington sobre a ampliação do Tratado de Não Proliferação de Armas Atômicas. A Casa Branca liberou agora, e não à toa, a relação das conversas pessoais agendadas por Obama. Lula ficou de fora. O que, para tanto deslumbramento e soberba, tem ares de humilhação. Inclusive porque as relações entre os Estados Unidos e o governo brasileiro estão muito mais difíceis do que transparece no Brasil.Daí a provocação de Lula na quinta-feira, em resposta à Casa Branca: referiu-se ao "amigo Ahmadinejad". Seguindo-se sua exaltada volta às bravatas: "Não vão fazer com o Irã o que vão fazer com o Iraque". Outro assunto em que o inesperado atingiu Lula, com as ressalvas da Rússia e as reticências da China em sua defesa do programa nuclear de Ahmadinejad. O risco de isolamento ameaça Lula, neste caso em que a posição oficial do Brasil não se confunde com a posição civil do país.Lula forçou todas as resistências, afastou Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente, propagou por aí afora a construção da terceira maior hidrelétrica do mundo, fez uma estranha concorrência -e afinal o consórcio das maiores empreiteiras comunica a desistência da concessão e da obra. Então, lá vem bravata: "Belo Monte vai ser feita de qualquer jeito, o governo vai fazer". O que leva à mesma pergunta de Lula para a correção das aposentadorias: "onde está o dinheiro?"A enrolação da compra dos caças da FAB chega a um ponto de difícil continuação. Disposta na mesa como um jogo sem saída: qualquer que seja "a escolha", o governo está advertido de que terá problemas, ou por não cumprir o combinado, ou por não fazer uma concorrência correta.Para encerrar a semana com coerência, o desafio de Lula à Justiça Eleitoral avançou para um ataque aos magistrados que, no fundo, é uma convocação aos políticos para a desobediência à Constituição. Outro embate que Lula, por certo, sabe não ter como ganhar. Até por já estar sob o risco de uma ação por crime de responsabilidade, hipótese citada mais de uma vez nas reações à sua agressão verbal.Se à lista acima alguém quiser acrescentar outros embaraços em torno da agressividade Lula, fique à vontade. Existem, mesmo. De voltaÀs 17h05, a Globonews deve reexibir o segundo programa de Geneton Moraes Neto, autor de bons trabalhos jornalísticos, com generais da ditadura. Este será com Newton Cruz, o anterior foi com Leônidas Pires Gonçalves.Para quem viu e quem não viu essas figuras que se apropriaram do Brasil por 21 anos, encontrá-los como são é muito útil. Mas, previna-se, acentua uma pergunta impiedosa: como mentalidades de tal nível podem chegar a ser generais?(Fonte: Jânio de Freitas).
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A PORTA ABERTA
"A partir de Minas Gerais, das montanhas de Minas, (estou) ao seu lado ou onde eu for convocado. Hoje Minas está presente... para dizer que o candidato de Minas é José Serra"(Aècio Neves, ex-governador).
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ACREDITE QUEM QUISER!
O que Dilma disse, hoje, em São Bernardo do Campo:
* Eu não fujo quando a situação fica difícil. Eu não tenho medo da luta. Posso apanhar, sofrer, ser maltratada, mas estou sempre firme com minhas convicções. Em cada época da minha vida, fiz o que fiz por acreditar no que fazia. Só segui o que a minha alma e o meu coração mandavam. Nunca me submeti. Nunca abandonei o barco.
* Eu não sou de esmorecer. Vocês não me verão entregando os pontos, desistindo, jogando a toalha. Vou lutar até o fim por aquilo em que acredito. Estarei velhinha, ao lado dos meus netos, mas lutando sempre pelos meus princípios. Por um País desenvolvido com oportunidades para todos, com renda e mobilidade social, soberano e democrático.
* Eu não apelo. Vocês não verão Dilma Rousseff usando métodos desonestos e eticamente condenáveis para ganhar ou vencer. Não me verão usando mercenários para caluniar e difamar adversários. Não me verão fazendo ou permitindo que meus seguidores cometam ataques pessoais a ninguém. Minhas críticas serão duras, mas serão políticas e civilizadas. Mesmo que eu seja alvo de ataques difamantes.
* Eu não traio o povo brasileiro. Tudo o que eu fiz em política sempre foi em defesa do povo brasileiro. Eu nunca traí os interesses e os direitos do povo. E nunca trairei. Vocês não me verão por aí pedindo que esqueçam o que afirmei ou escrevi. O povo brasileiro é a minha bússola. A eles dedico meu maior esforço. É por eles que qualquer sacrifício vale a pena.
* Eu não entrego o meu país. Tenham certeza de que nunca, jamais me verão tomando decisões ou assumindo posições que signifiquem a entrega das riquezas nacionais a quem quer que seja. Não vou destruir o estado, diminuindo seu papel a ponto de tornar-se omisso e inexistente. Não permitirei, se tiver forças para isto, que o patrimônio nacional, representado por suas riquezas naturais e suas empresas públicas, seja dilapidado e partido em pedaços . O estado deve estar a serviço do interesse nacional e da emancipação do povo brasileiro.
* Eu respeito os movimenos sociais. Esteja onde estiver, respeitarei sempre os movimentos sociais, o movimento sindical, as organizações independentes do povo. Farei isso porque entendo que os movimentos sociais são a base de uma sociedade verdadeiramente democrática. Defendo com unhas e dentes a democracia representativa e vejo nela uma das mais importantes conquistas da humanidade.
* Tendo passado tudo o que passei justamente pela falta de liberdade e por estar lutando pela liberdade, valorizo e defenderei a democracia. Defendo também que democracia é voto, é opinião. Mas democracia é também conquista de direitos e oportunidades. É participação, é distribuição de renda, é divisão de poder. A democracia que desrespeita os movimentos sociais fica comprometida e precisa mudar para não definhar. O que estamos fazendo no governo Lula e continuaremos fazendo é garantir que todos sejam ouvidos.(Col. Ricardo Noblat).
* Eu não fujo quando a situação fica difícil. Eu não tenho medo da luta. Posso apanhar, sofrer, ser maltratada, mas estou sempre firme com minhas convicções. Em cada época da minha vida, fiz o que fiz por acreditar no que fazia. Só segui o que a minha alma e o meu coração mandavam. Nunca me submeti. Nunca abandonei o barco.
* Eu não sou de esmorecer. Vocês não me verão entregando os pontos, desistindo, jogando a toalha. Vou lutar até o fim por aquilo em que acredito. Estarei velhinha, ao lado dos meus netos, mas lutando sempre pelos meus princípios. Por um País desenvolvido com oportunidades para todos, com renda e mobilidade social, soberano e democrático.
* Eu não apelo. Vocês não verão Dilma Rousseff usando métodos desonestos e eticamente condenáveis para ganhar ou vencer. Não me verão usando mercenários para caluniar e difamar adversários. Não me verão fazendo ou permitindo que meus seguidores cometam ataques pessoais a ninguém. Minhas críticas serão duras, mas serão políticas e civilizadas. Mesmo que eu seja alvo de ataques difamantes.
* Eu não traio o povo brasileiro. Tudo o que eu fiz em política sempre foi em defesa do povo brasileiro. Eu nunca traí os interesses e os direitos do povo. E nunca trairei. Vocês não me verão por aí pedindo que esqueçam o que afirmei ou escrevi. O povo brasileiro é a minha bússola. A eles dedico meu maior esforço. É por eles que qualquer sacrifício vale a pena.
* Eu não entrego o meu país. Tenham certeza de que nunca, jamais me verão tomando decisões ou assumindo posições que signifiquem a entrega das riquezas nacionais a quem quer que seja. Não vou destruir o estado, diminuindo seu papel a ponto de tornar-se omisso e inexistente. Não permitirei, se tiver forças para isto, que o patrimônio nacional, representado por suas riquezas naturais e suas empresas públicas, seja dilapidado e partido em pedaços . O estado deve estar a serviço do interesse nacional e da emancipação do povo brasileiro.
* Eu respeito os movimenos sociais. Esteja onde estiver, respeitarei sempre os movimentos sociais, o movimento sindical, as organizações independentes do povo. Farei isso porque entendo que os movimentos sociais são a base de uma sociedade verdadeiramente democrática. Defendo com unhas e dentes a democracia representativa e vejo nela uma das mais importantes conquistas da humanidade.
* Tendo passado tudo o que passei justamente pela falta de liberdade e por estar lutando pela liberdade, valorizo e defenderei a democracia. Defendo também que democracia é voto, é opinião. Mas democracia é também conquista de direitos e oportunidades. É participação, é distribuição de renda, é divisão de poder. A democracia que desrespeita os movimentos sociais fica comprometida e precisa mudar para não definhar. O que estamos fazendo no governo Lula e continuaremos fazendo é garantir que todos sejam ouvidos.(Col. Ricardo Noblat).
Não fosse o passado de ex-guerrilheira, e que condena e muito, as declarações acima, até poderiam ter uma analise mais profunda do eleitorado. Masé dificil acreditar numa só virgula.
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O GOLPE DA APOSENTADORIA: EX-BAÚ?.
O casamento entre mulheres jovens e trabalhadores mais velhos ou já aposentados passou a ser um dos nós da Previdência Social brasileira, que hoje concede por ano 30 mil pensões para beneficiários de casamentos em que a diferença de idade era superior a dez anos.Segundo o Ministério da Previdência, atualmente 605 viúvas de 15 a 19 anos recebem pensão por morte. Os números levantam a suspeita de que podem estar ocorrendo casamentos forjados para assegurar às famílias a manutenção do benefício após a morte do aposentado. A cada ano, as novas concessões para jovens viúvas aumentam em R$ 280 milhões os gastos da Previdência, considerando o atual valor médio dos benefícios: R$ 713,14. Atualmente 605 viúvas de 15 a 19 anos recebem pensão por morte. Os números levantam a suspeita de que podem estar ocorrendo casamentos forjados para assegurar às famílias a manutenção do benefício após a morte do aposentado. A cada ano, as novas concessões para jovens viúvas aumentam em R$ 280 milhões os gastos da Previdência, considerando o atual valor médio dos benefícios: R$ 713,14. //.
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
O próprio governo incentiva esta situação. A falta de empregos e renda, levam as classes mais baixas da sociedade, ao promoverem o chamado 'jeitinho brasileiro'. Enquanto nos altos escalões da política, há a corrupção, desvios de verbas e mais um sem número de improbidades administrativas, o povo vale-se dos meios mais diversos a que tem direito para sobreviver e de maneira limpa. Digna. As leis deixam 'brechas' para todos.
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A CONTINUAÇÃO DO PODER.
"No meu governo, quero ter o presidente Lula muito perto de mim, me dando conselho. Eu tenho orgulho de ter trabalhado junto dele todos os dias nesses últimos sete anos e meio. Quero que ele tenha essa presença bendita no meu governo, essa presença bendita de conselheiro.”(Dilma Rouseff).
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
A ex-guerrilheira, em sua primeira viagem sem a companhia do Lula, escolheu seu estado, Minas gerais, e logo no primeiro discurso, pisou feio na bola. "A DILMAZÍA" Já é motivo de gozações. E com a declaração, acima será que está preparando o espírito do brasileiro para a grande jogada do PT do Lula, que é a manutenção do poder? Será que desta vez, tambem 'escorregou' na maionese, ou está dizendo a verdade?. Por outro lado, o que leva um chefe de Estado, sera favor da manutenção das favelas? Que ética e moral são estas?. No tempo das nossos avós,já se dizia: "CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE!"
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sábado, 10 de abril de 2010
COMO VENCER A POBREZA E A DESIGUALDADE
Redação de estudante carioca vence concurso da Unesco com 50.000 participantes:
Imperdível para amantes da língua portuguesa, e claro também para Professores. Isso é o que eu chamo de jeito mágico de juntar palavras simples para formar belas frases.
'Pátria Madrasta Vil': Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez... Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para Brasil. Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade. O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições. Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de mãe, o Brasil está mais para madrasta vil. A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica. E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição! É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem! A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão. Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso? Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil. Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona? Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos. Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho? Premiada pela Unesco, Clarice Zeitel, de 26 anos , estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade' A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da Unesco.
Aos poucos iremos acordar este "BraSil".(Por Clarice Zeitel Vianna Silva-UFRJ).
Imperdível para amantes da língua portuguesa, e claro também para Professores. Isso é o que eu chamo de jeito mágico de juntar palavras simples para formar belas frases.
'Pátria Madrasta Vil': Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez... Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para Brasil. Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade. O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições. Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de mãe, o Brasil está mais para madrasta vil. A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica. E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição! É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem! A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão. Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso? Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil. Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona? Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos. Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho? Premiada pela Unesco, Clarice Zeitel, de 26 anos , estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade' A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da Unesco.
Aos poucos iremos acordar este "BraSil".(Por Clarice Zeitel Vianna Silva-UFRJ).
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MUNDO DESIGUAL
"O maior assassino do mundo e a maior causa de doenças e sofrimento ao redor do golfo é… a extrema pobreza."Desigualdade Social21 países retrocederam em seu Índice de Desenvolvimento Humano, contra apenas 4 na década anterior. Em 54 países a renda per capita é mais baixa do que em 1990. Em 34 países a expectativa de vida ao nascer diminuiu, em 21 há mais gente passando fome e em 14 há mais crianças morrendo antes dos cinco anos;No Brasil, 10% brasileiros mais pobres recebem 0,9% da renda do país, enquanto os 10% mais ricos ficam com 47,2%. Segundo a Unicef, 6 milhões de crianças (10% do total) estão em condições de “severa degradação das condições humanas básicas, incluindo alimentação, água limpa, condições sanitárias, saúde, habitação, educação e informação”.A pesquisa ainda mostra que 15% das crianças brasileiras vivem sem condições sanitárias básicas. As áreas rurais do Brasil concentram a maioria das crianças carentes, com 27,5% delas vivendo em “absoluta pobreza”.Segundo a OIT, os dados de trabalhadores domésticos infantis é espantoso: no Peru, 110 mil; no Paraguai, 40 mil; na Colômbia, 64 mil; na República Dominicana, 170 mil; apenas na Guatemala, 40 mil; no Haiti, 200 mil; e no Brasil – o campeão de trabalho doméstico na América Latina e talvez no mundo – 500 mil. . Com 53,9 milhões de pobres, o equivalente a 31,7% da população, o Brasil aparece em penúltimo lugar em termos de distribuição de renda numa lista de 130 países. É o que mostra estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, divulga hoje em Brasília.Das 55 milhões de crianças de 10 a 15 anos no Brasil, 40% estão desnutridas. 1,5 milhão entre 7 e 14 anos está fora da escola. A cada ano, 2,8 milhões de crianças abandonam o ensino fundamental. Das que concluem a 4ª série, 52% não sabem ler nem escrever.Mais de 27 milhões de crianças vivem abaixo da linha da pobreza no Brasil, e fazem parte de famílias que têm renda mensal de até meio salário mínimo. Aproximadamente 33,5% de brasileiros vivem nessas condições econômicas no país, e destes, 45% são crianças que têm três vezes mais possibilidade de morrer antes dos cinco anos.A cada 12 minutos, uma pessoa é assassinada no Brasil. Por ano, são registrados 45 mil homicídios no País. No entanto, a probabilidade de um assassino ser condenado e cumprir pena até o fim no Brasil é de apenas 1%. O Brasil é, segundo a ONU, o país onde mais se mata com armas de fogo. Todos os anos são mortos 40 mil brasileiros; 1,9% do PIB brasileiro é consumido no tratamento de vítimas da violência; A Aids já deixou mais de 11 milhões de órfãos na África; o devastador avanço desta doença fará com que, em 2010, pelo menos 40 milhões de menores em todo o continente tenham perdido pelo menos um de seus pais, segundo a UNICEF. A cada minuto, uma criança morre de AIDS. Mais de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável no planeta, segundo dados da ONU. Outros 2.4 bilhões não têm saneamento básico. A combinação do dois índices é apontada com a causa de pelo menos 3 milhões de mortes todo ano. Um europeu consome em média entre 300 e 400 litros diariamente, um americano mais de 600 litros, enquanto um africano tem acesso a 20 ou 30 litros diários.Um em cada seis habitantes da Terra não tem água potável para beber e dois em cada cinco não dispõem de acesso a saneamento básico.Até 2050, quando 9,3 bilhões de pessoas devem habitar a Terra, entre 2 bilhões e 7 bilhões de pessoas não terão acesso à água de qualidade. A fome no mundo, depois de recuar na primeira metade dos anos 90, voltou a crescer e já atinge cerca de 850 milhões de pessoas. A cada ano, entram nesse grupo mais 5 milhões de famintos.A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que 160 mil pessoas estão morrendo por causa do aquecimento global, número que poderia dobrar até 2020 - contabilizando-se catástrofes naturais e doenças relacionadas a elas.Além da morte, a desnutrição crônica também provoca a diminuição da visão, a apatia, a atrofia do crescimento e aumenta consideravelmente a susceptibilidade às doenças. As pessoas que sofrem de desnutrição grave ficam incapacitadas de funções até mesmo a um nível mais básico.Muitas vezes, são necessários apenas alguns recursos simples para que os povos empobrecidos tenham capacidade de produzir alimentos de modo a se tornarem auto-suficientes. Estes recursos incluem sementes de boa qualidade, ferramentas adequadas e o acesso a água. Pequenas melhorias nas técnicas de cultivo e nos métodos de armazenamento de alimentos também são úteis..Muitos peritos nas questões da fome acreditam que, fundamentalmente, a melhor maneira de reduzir a fome é através da educação. As pessoas instruídas têm uma maior capacidade para sair deste ciclo de pobreza que provoca a fome.Fontes: Documentos internacionais, principalmente da ONU, UNICEF, OMS, FAO e UNAIDS.(Fonte:Planeta Voluntários).
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sexta-feira, 9 de abril de 2010
A HISTÓRIA RESGATADA
"Ignorância é não saber de algo; estupidez é não admitir sua ignorância." (Daniel Turov)Há nos Estados Unidos uma série de livros que começam com o título “guia politicamente incorreto” e depois o assunto em questão. São diversos temas, como o aquecimento global, a Grande Depressão e a história da Constituição. A idéia é desmistificar certas abordagens fantasiosas dos fatos passados. Os mitos históricos acabam exercendo mais influência que os fatos em si, e resgatar a verdade – ou pelo menos lançar questionamentos sobre algumas “verdades” – passa a ser fundamental para uma compreensão mais acurada dos eventos importantes, que acabam manipulados pela ditadura do “politicamente correto”.Eis porque o livro do jornalista Leandro Narloch, Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, merece ser celebrado. Sem medo de mexer em tabus para os nacionalistas e de ir contra a visão “politicamente correta” ensinada nas escolas, Narloch resgata inúmeros fatos históricos ignorados pelo povo brasileiro em geral. Após tantas décadas de verdadeira lavagem cerebral por parte de professores e “intelectuais” marxistas, algumas obviedades relatadas no livro certamente poderão chocar o leitor mais desavisado. Entretanto, fugir dos fatos não ajuda. Afinal, como disse Aldous Huxley, os fatos não desaparecem porque são ignorados.Um dos primeiros alvos de Narloch é a visão idílica dos nativos brasileiros, criada com base em Rousseau. Os índios ainda são vistos por muitos como aqueles “bons selvagens” idealizados pelo filósofo, e tão longe da realidade. Essa visão, de que os índios viviam em harmonia entre si e com a natureza, ainda produz crenças e políticas equivocadas. No fundo, os índios travavam guerras eternas entre eles, destruíam florestas, animais, pessoas e culturas. A mentalidade marxista de que os pobres índios eram explorados pelos brancos malvados, que ofereciam quinquilharias em troca de recursos preciosos, também não se sustenta. Para aqueles povos isolados da civilização por tanto tempo, que nem mesmo tinham a roda ainda, ter acesso a anzóis, machados e espelhos fazia muito mais sentido do que manter tanto pau-brasil sem utilidade clara. Além disso, vários índios quiseram se aculturar, ao contrário do que ensinam os professores. Eles viam com fascinação as novidades trazidas da Europa.Por fim, o que Narloch mostra é que, além das doenças então desconhecidas trazidas involuntariamente pelos europeus, o grande responsável pelo extermínio de tantos índios foram os próprios índios. As tribos não se viam como esse grupo homogêneo chamado “índios”, criado pelos europeus depois, mas sim como inimigos das demais tribos, tão estrangeiras para eles como os próprios portugueses. Muitas tribos viram na chegada dos europeus uma oportunidade para aliança militar contra velhos inimigos. Essas são coisas que parecem bastante evidentes após um pouco de reflexão, mas que ofendem a versão “politicamente correta” tão disseminada pelo país.Outro vespeiro que Narloch sacode é a questão da escravidão. Quando os marxistas resolveram reescrever a história com seu viés maniqueísta de luta de classes, não tinha como ser diferente: criou-se a imagem de brancos malvados de um lado, e negros oprimidos do outro. Mas a coisa não ocorreu bem assim. O hábito de atacar povos inimigos e vendê-los era comum na África há muito tempo. De fato, a escravidão era uma prática comum no mundo todo em quase todas as épocas, sem fazer distinção de cor. Os negros africanos foram os maiores traficantes de escravos negros. Além disso, ex-escravos que conseguiam a liberdade logo partiam para a aquisição de escravos próprios, símbolo de status na época. Zumbi dos Palmares, personagem que virou sinônimo da luta contra o racismo no país, tinha escravos também. O fim desta prática nefasta se deve basicamente ao poder das idéias iluministas, assim como ao movimento abolicionista inglês, calcado em bases ideológicas, e não econômicas, como os marxistas alegam. Os países africanos seriam os últimos a abolir a escravidão.Após outros mitos nacionalistas derrubados, Narloch encerra o livro com o resgate dos fatos históricos sobre os comunistas, que sempre lutaram para implantar no país uma ditadura, enquanto hoje posam como bastiões da democracia. Narloch mostra como a Coluna Prestes não passava de um bando de vândalos e criminosos, que aproveitavam a ausência da polícia em determinadas áreas para espalhar o terror - algo análogo ao MST hoje. Inspirados no carniceiro Stalin, os seguidores de Carlos Prestes adotavam as práticas mais abjetas para tentar importar o regime totalitário ao país. Fracassaram por suas próprias trapalhadas, e outros guerrilheiros comunistas tentariam novamente um golpe na década de 1960, inspirados e financiados pelo ditador cubano Fidel Castro. Os integrantes desses grupos terroristas seriam os grandes responsáveis pela nossa ditadura, assim como por sua fase mais dura, representada pelo Ato Institucional número 5. O AI-5 só foi assinado em 1968, e antes disso os guerrilheiros praticaram dezenas de assaltos, execuções, seqüestros, atentados a bomba etc. Atualmente no poder, muitos desses comunistas se fazem de vítimas inocentes, como se estivessem lutando pela democracia nessa época. É “politicamente incorreto” falar a verdade sobre isso.Em resumo, o livro de Narloch é um raio de luz em meio a tanta escuridão. Os brasileiros parecem ter perdido a capacidade de questionar, de alimentar o ceticismo e ir buscar os fatos de maneira mais imparcial e racional, sem tanta emoção. Aqui predomina o culto aos falsos heróis, uma postura nacionalista que mais parece uma xenofobia infantil, uma mentalidade anticapitalista desprovida de razão. O livro é dedicado à mãe do autor, porque ela o levou a “discutir idéias”. Eis justamente o que faz tanta falta nesse país: discutir idéias! Sem as amarras do “politicamente correto”, e sim com um desejo genuíno de buscar a verdade. Doa a quem doer.(Fonte:Rodrigo Constantino).
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
Sempre há o outro lado da moeda. Acima está ele.
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quarta-feira, 7 de abril de 2010
PRETENSÃO E ÁGUA BENTA...
A canditada do presidente Lula, em decalaração a uma emissora de radio deBelo Horizonte, disse: "Acredito que possa haver o 'fenômeno' DILMÁSIA aqui em Minas. Referindo-se a adesão dos mineiros a seu nome e o do canditado Antonio Nasatasia".
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
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LEILÃO? QUEM DIRIA...
Um dos postais da cidade de Salvador, o hotel da Bahia, onde personalidades do mundo inteiro utilizaram suas dependencias e, na década de 60, notabilizou-se por hospedar o mega-empresário e play boy Baby Pignatary, que alugou de uma só vez tres andares para comportar suas 'amiguinhas de farras. Localizado em área nobre (Av.7/Lgo. C.Grande), irá a leilão no próximo dia 15, na ciadade de São Paulo, com lance inicial de R$31,65 milhões, visando tambem o pagamentos de débitos. Ressalte-se que o comprador não poderá demolir o predio e a expectativa é que continue a ser um hotel.
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segunda-feira, 5 de abril de 2010
TIRANDO AS PRÓPRIAS CONCLUSÕES!
*A última tentação de Cristo*
*Celibato contradiz os Evangelhos e é a principal causa de abusos sexuais nointerior da igreja, diz teólogo *
HANS KÜNG
Casos graves de abusos sexuais contra crianças e adolescentes por sacerdotescatólicos foram reportados em grande número nos EUA, na Irlanda e agora naAlemanha.Isso representa um imenso problema de imagem para a Igreja Católica e colocaem destaque a profunda crise que ela enfrenta. Falando pela Conferência dosBispos da Alemanha, o presidente da organização, arcebispo Robert Zollitsch,de Freiburg (Alemanha), apresentou uma declaração pública inicial.Que Zollitsch tenha classificado os casos de abuso como "crimes ultrajantes"e que o plenário da conferência, em comunicado de 25 de fevereiro, tenhapedido perdão a todas as vítimas deles serve como primeiro passo paracorrigir esse erro imperdoável.Mas novos passos precisam ser dados. Além disso, a declaração de Zollistchcontinha três erros atrozes que não podem passar sem refutação.1. Asserção errônea: o abuso sexual praticado pelos sacerdotes não temqualquer relação com o celibato.Objeção! Não se pode negar que abusos como esses também podem serencontrados em famílias, escolas, associações e igrejas que não adotamregras de celibato.
*Atitude repressiva*Mas por que eles são tão especialmente recorrentes na Igreja Católica, sobliderança celibatária?Naturalmente, o celibato não é a única causa de delitos de conduta comoesses. Mas é a mais importante e serve estruturalmente como a maiorexpressão da atitude repressiva da igreja com relação à sexualidade emgeral, uma atitude que também é revelada na questão do controle danatalidade e outros assuntos correlatos.A leitura do "Novo Testamento" basta como esclarecimento: Jesus e Paulopraticavam o celibato como forma de estabelecer um exemplo para seuministério, mas permitiam plena liberdade sobre o assunto a cada indivíduo.
*Livre escolha*No que tange aos Evangelhos, o celibato só pode ser afirmado como umavocação adotada por livre escolha, e não como lei de aplicação geral. Paulocontradisse enfaticamente aqueles que, em sua era, assumiram a posição deque "é correto que um homem não toque uma mulher", replicando que, "devido acasos de imoralidade sexual, cada homem deveria ter sua mulher, e cadamulher deveria ter seu marido" (1 Coríntios, 7:1-2).De acordo com a "Primeira Epístola a Timóteo", "um bispo deve serirreprochável, marido de uma só mulher" (1 Timóteo 3:2): O texto não afirma"marido de mulher nenhuma".Pedro e os demais apóstolos eram homens casados, e seus ministérios nãosofreram por isso. Durante muitos séculos, essa continuou a ser a regraprática para bispos e sacerdotes, e nas igrejas do rito oriental, tanto aOrtodoxa quanto nas que se mantiveram unidas a Roma, continua a ser a regra,ao menos para os sacerdotes, até hoje.A lei romana do celibato contradiz os Evangelhos e veneráveis tradiçõescatólicas. Deveria ser abolida! 2. Asserção errônea: é "completamenteerrado" atribuir os casos de abuso a um defeito sistêmico na IgrejaCatólica.Objeção! A regra do celibato praticamente não existiu durante o primeiromilênio da igreja.Ela foi introduzida no Ocidente no século 11, por monges (que optaramlivremente pelo celibato), especialmente o papa Gregório 7º, e implementadacontra a vigorosa oposição do clero na Itália e na Alemanha -onde a oposiçãoera tão feroz que apenas três bispos ousaram promulgar o decreto romano.Milhares de padres protestaram contra a nova lei.Em petição, o clero alemão objetou: "Será que o papa não reconhece a palavrado Senhor "que isso seja aceito por aqueles que o desejem'"?Nessa declaração -a única quanto ao celibato que existe nos Evangelhos-,Jesus fala claramente em favor da livre escolha de um estilo de vida.A regra do celibato, assim como o absolutismo papal e o clericalismorestrito, se tornou um dos pilares centrais do "sistema romano".Em contraste com as igrejas do rito oriental, o clero do Ocidente,especialmente devido ao celibato, veio a se distinguir total e completamentedo restante do povo cristão; uma classe social única e dominante,radicalmente superior à classe laica, mas completamente subordinada ao paparomano.Qual seria a melhor solução para o problema de recrutamento de futurospadres? Bem simples: abolir a regra do celibato, que é a raiz de todos essesmales, e permitir a ordenação de mulheres. Os bispos sabem disso, mas nãotêm a coragem de admiti-lo em público.
*Comissão independente*3. Asserção errônea: os bispos aceitaram suficientemente a suaresponsabilidade.É claro que é bom ouvir sobre as medidas rigorosas que estão sendo tomadasagora para revelar casos de abuso e prevenir sua repetição futura.Ainda assim, é preciso perguntar se os próprios bispos não são responsáveispelas décadas de acobertamento de casos de abuso, por muitas vezes não teremtomado medidas sérias, limitando-se a transferir sigilosamente ospredadores.Será que não deveriam ser criadas comissões independentes para enfrentaresses casos?Por motivos de discrição, a sigilosa Congregação para a Fé, do Vaticano, nopassado assumiu jurisdição exclusiva sobre todos os casos de delitos sexuaispraticados por padres e, com isso, entre 1981 e 2005, todos esses casosforam encaminhados ao seu prefeito, o cardeal Ratzinger [o atual papa Bento16].Em 18 de maio de 2001, por exemplo, o cardeal Ratzinger enviou aos bispos detodo o mundo uma "Epistula de Delictis Gravioribus", uma epístola solenequanto a crimes sérios, a qual dispunha que os casos de abuso seriamcolocados sob "secretum Pontificium", ou "segredo papal", cuja violaçãoacarreta sérias penalidades eclesiásticas.Será que a igreja não tem direito a um "mea culpa", vindo do papa bem comodo colégio de seus bispos?E esse ato de contrição não deveria estar vinculado a um ato de reparação, oqual admitisse por fim que a regra do celibato, cuja discussão não foipermitida no Concílio Vaticano 2º [1962-65], deveria ser submetida aojulgamento livre e aberto de toda a igreja?É hora de usar a mesma abertura com que a igreja está por fim enfrentando oscasos de abusos para atacar uma de suas causas estruturais: a regra docelibato.------------------------------A íntegra deste texto saiu nos jornais "New York Times" e "Le Monde".Tradução de *Paulo Migliacci*.
*Celibato contradiz os Evangelhos e é a principal causa de abusos sexuais nointerior da igreja, diz teólogo *
HANS KÜNG
Casos graves de abusos sexuais contra crianças e adolescentes por sacerdotescatólicos foram reportados em grande número nos EUA, na Irlanda e agora naAlemanha.Isso representa um imenso problema de imagem para a Igreja Católica e colocaem destaque a profunda crise que ela enfrenta. Falando pela Conferência dosBispos da Alemanha, o presidente da organização, arcebispo Robert Zollitsch,de Freiburg (Alemanha), apresentou uma declaração pública inicial.Que Zollitsch tenha classificado os casos de abuso como "crimes ultrajantes"e que o plenário da conferência, em comunicado de 25 de fevereiro, tenhapedido perdão a todas as vítimas deles serve como primeiro passo paracorrigir esse erro imperdoável.Mas novos passos precisam ser dados. Além disso, a declaração de Zollistchcontinha três erros atrozes que não podem passar sem refutação.1. Asserção errônea: o abuso sexual praticado pelos sacerdotes não temqualquer relação com o celibato.Objeção! Não se pode negar que abusos como esses também podem serencontrados em famílias, escolas, associações e igrejas que não adotamregras de celibato.
*Atitude repressiva*Mas por que eles são tão especialmente recorrentes na Igreja Católica, sobliderança celibatária?Naturalmente, o celibato não é a única causa de delitos de conduta comoesses. Mas é a mais importante e serve estruturalmente como a maiorexpressão da atitude repressiva da igreja com relação à sexualidade emgeral, uma atitude que também é revelada na questão do controle danatalidade e outros assuntos correlatos.A leitura do "Novo Testamento" basta como esclarecimento: Jesus e Paulopraticavam o celibato como forma de estabelecer um exemplo para seuministério, mas permitiam plena liberdade sobre o assunto a cada indivíduo.
*Livre escolha*No que tange aos Evangelhos, o celibato só pode ser afirmado como umavocação adotada por livre escolha, e não como lei de aplicação geral. Paulocontradisse enfaticamente aqueles que, em sua era, assumiram a posição deque "é correto que um homem não toque uma mulher", replicando que, "devido acasos de imoralidade sexual, cada homem deveria ter sua mulher, e cadamulher deveria ter seu marido" (1 Coríntios, 7:1-2).De acordo com a "Primeira Epístola a Timóteo", "um bispo deve serirreprochável, marido de uma só mulher" (1 Timóteo 3:2): O texto não afirma"marido de mulher nenhuma".Pedro e os demais apóstolos eram homens casados, e seus ministérios nãosofreram por isso. Durante muitos séculos, essa continuou a ser a regraprática para bispos e sacerdotes, e nas igrejas do rito oriental, tanto aOrtodoxa quanto nas que se mantiveram unidas a Roma, continua a ser a regra,ao menos para os sacerdotes, até hoje.A lei romana do celibato contradiz os Evangelhos e veneráveis tradiçõescatólicas. Deveria ser abolida! 2. Asserção errônea: é "completamenteerrado" atribuir os casos de abuso a um defeito sistêmico na IgrejaCatólica.Objeção! A regra do celibato praticamente não existiu durante o primeiromilênio da igreja.Ela foi introduzida no Ocidente no século 11, por monges (que optaramlivremente pelo celibato), especialmente o papa Gregório 7º, e implementadacontra a vigorosa oposição do clero na Itália e na Alemanha -onde a oposiçãoera tão feroz que apenas três bispos ousaram promulgar o decreto romano.Milhares de padres protestaram contra a nova lei.Em petição, o clero alemão objetou: "Será que o papa não reconhece a palavrado Senhor "que isso seja aceito por aqueles que o desejem'"?Nessa declaração -a única quanto ao celibato que existe nos Evangelhos-,Jesus fala claramente em favor da livre escolha de um estilo de vida.A regra do celibato, assim como o absolutismo papal e o clericalismorestrito, se tornou um dos pilares centrais do "sistema romano".Em contraste com as igrejas do rito oriental, o clero do Ocidente,especialmente devido ao celibato, veio a se distinguir total e completamentedo restante do povo cristão; uma classe social única e dominante,radicalmente superior à classe laica, mas completamente subordinada ao paparomano.Qual seria a melhor solução para o problema de recrutamento de futurospadres? Bem simples: abolir a regra do celibato, que é a raiz de todos essesmales, e permitir a ordenação de mulheres. Os bispos sabem disso, mas nãotêm a coragem de admiti-lo em público.
*Comissão independente*3. Asserção errônea: os bispos aceitaram suficientemente a suaresponsabilidade.É claro que é bom ouvir sobre as medidas rigorosas que estão sendo tomadasagora para revelar casos de abuso e prevenir sua repetição futura.Ainda assim, é preciso perguntar se os próprios bispos não são responsáveispelas décadas de acobertamento de casos de abuso, por muitas vezes não teremtomado medidas sérias, limitando-se a transferir sigilosamente ospredadores.Será que não deveriam ser criadas comissões independentes para enfrentaresses casos?Por motivos de discrição, a sigilosa Congregação para a Fé, do Vaticano, nopassado assumiu jurisdição exclusiva sobre todos os casos de delitos sexuaispraticados por padres e, com isso, entre 1981 e 2005, todos esses casosforam encaminhados ao seu prefeito, o cardeal Ratzinger [o atual papa Bento16].Em 18 de maio de 2001, por exemplo, o cardeal Ratzinger enviou aos bispos detodo o mundo uma "Epistula de Delictis Gravioribus", uma epístola solenequanto a crimes sérios, a qual dispunha que os casos de abuso seriamcolocados sob "secretum Pontificium", ou "segredo papal", cuja violaçãoacarreta sérias penalidades eclesiásticas.Será que a igreja não tem direito a um "mea culpa", vindo do papa bem comodo colégio de seus bispos?E esse ato de contrição não deveria estar vinculado a um ato de reparação, oqual admitisse por fim que a regra do celibato, cuja discussão não foipermitida no Concílio Vaticano 2º [1962-65], deveria ser submetida aojulgamento livre e aberto de toda a igreja?É hora de usar a mesma abertura com que a igreja está por fim enfrentando oscasos de abusos para atacar uma de suas causas estruturais: a regra docelibato.------------------------------A íntegra deste texto saiu nos jornais "New York Times" e "Le Monde".Tradução de *Paulo Migliacci*.
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LEMBRANDO O PASSADO.
"Fui preparada na vida para coisas muito mais duras do que disputar uma eleição. A minha vida não foi uma coisa muito fácil. Acho que a eleição até é um momento muito bom, porque é o momento de exercício da democracia. Difícil mesmo era agüentar a ditadura”.(Dilma Rouseff).
CPI-BRASIL.COM(Cmentário):
A candidata do Lula, refere-se ao tempo em que foi 'guerilheira'. Está no sangue. O sbconsciente falou mais alto. A impáfia,o autoritarismo e a arrogância, continuam presentes até no discurso de despedida da Casa Civil. Até o momento, o presidente, a 'carrega nos ombros'. Vamos ver como se saírá nos discursos pelo país, em campanha solo, e o primeiro deles ocoreráem Minas Gerais, sua terra natal. Pobres, mineiros!
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sábado, 3 de abril de 2010
ACIDENTE: ESQUADRILHA DA FUMAÇA/LAGES
Infelizmente acidentes acontecem! Para morrer, basta estar vivo!.
O momento exato do acidente:
(Fonte:Youtube).
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AGRADECIMENTOS.
Recebemos na redação cerca de cinquenta e dois (52) e-mails com os mais diversos temas: solidariedade, apoio, tristeza, indignação etc, alem de alguns comentarios até veementes quanto ao fato do encerramento das atividades, e que nesse instante agradecemos sensibilizados com tamanha e tão grande honra. Não aquilatavamos a importancia do trabalho realizado por esta equipe de abnegados profissionais. Vamos então ao que mais importa:
A matéria "perseguições ao CPI-BRASIL.COM", realmente expressa uma verdade e situação por nós passada. Quis, este editor, aproveitar-se de um fato e sentir a reação dos amigos leitores e seguidores, 'enfeitando o pavão", acrescentando a desativação, a qual, não passou de um 1º DE ABRIL!. (Roy Lacerda).
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quinta-feira, 1 de abril de 2010
PERSIGUIÇÕES AO CPI-BRASIL.COM
Em virtude de ataques, perseguições e os inúmeros e-mails recebidos pela redação contendo ameaças dos mais variados tipos, a Equipe do CPI-BRASIL.COM em reunião que varou a madrugada, chegou ao consenso e por 7x2 votos, de encerrarmos as atividades. Agradecemos a todos que direta ou indiretamente, contribuíram durante êste tempo. Temos absoluta certeza que nosso trabalho foi coroado de pleno exito, o que nos deixa com a consciencia tranquila do bom trabalho realizado. Ficam aqui nossos votos de agradecimento aos amigos, leitores e críticos. OBRIGADO!.
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