sábado, 10 de janeiro de 2009

EDITORIAL

Como se não bastasse a chegada do "internautês" (ortografia usada pelos internautas),
para atrapalhar o idioma brasileiro que já é dificil e entupido de expressões estrangeiras, o que motivou o governo a proibir que nomes de novas empresas e lojas utilizassem desse expediente, sob pena de não obterem o respectivo registro nas Juntas Comerciais, leem-se atualmente em muitos cartazes (out doors), estampados na cidade a contração do artigo "o" com a preposição de, ou seja:do, jogada às traças. agora é grafadade,"du". O Ministerio da Educação, acaba de promover uma reforma ou acordo ortografico,visando unificar a esrita de todos os paises de lingua portuguesa e, com altissimo custo financeiro, alem de provocar tremenda confusão na sociedade em todos os niveis(possiveis e imaginarios). Pergutamos: à permitir que nosso idioma seja brutalmente assassinado, para que gastar tanto e provocar tamanha reviravolta?(Por Roy Lacerda/Editor)

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