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quinta-feira, 15 de abril de 2010

A FORÇA DA INTERNET

Dilma Rousseff estreia página no Twitter:
A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, estreou neste domingo sua página no Twitter (serviço de microblog). Com a entrada da ex-ministra, os quatro principais pré-candidatos passam a usar a ferramenta. "Começo hoje minha aventura no Twitter. Quero aprender com vocês", afirma a ex-ministra no primeiro tuíte publicado por volta das 18h. Em menos de uma hora, Dilma já contava com mais de 1.000 seguidores. Ela também abriu hoje uma página no Flickr, página que serve para publicar fotos. A estreia foi com fotos do evento de ontem no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não vou fazer muito discurso por aqui. Quero trocar idéias, ouvir sugestões. Vou me abastecer com os twitteiros. Vocês saberão por aqui onde estou", diz Dilma.//.
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
E o presidenteLula, continua "tentando' amordaçar a Imprensa e bloquear o uso da internet. Sabe diante mão ser impossível. Continua a iludir-se ao tapar o sol com peneiras.

DILMA E OS DISCURSOS

ATO ILEGL PROMOVIDOS PELO SINDICATO METALURICOS ABC E CENTRAIS SINDICAIS:
Companheiros e Companheiras do ABC. Estou aqui hoje e quero aproveitar este momento para me identificar com maior clareza. Os da oposição precisam dizer quem são. Vocês sabem quem eu sou, e vão saber ainda mais. O que eu fiz, o que planejo fazer e, uma coisa muito importante, o que eu não faço de jeito nenhum. Por isso gostaria de dizer que: Eu não sou de esmorecer. Vocês não me verão entregando os pontos, desistindo, jogando a toalha. Vou lutar até o fim por aquilo em que acredito. Estarei velhinha, ao lado dos meus netos, mas lutando sempre pelos meus princípios. Por um País desenvolvido com oportunidades para todos, com renda e mobilidade social, soberano e democrático;Eu não apelo. Vocês não verão Dilma Rousseff usando métodos desonestos e eticamente condenáveis para ganhar ou vencer. Não me verão usando mercenários para caluniar e difamar adversários. Não me verão fazendo ou permitindo que meus seguidores cometam ataques pessoais a ninguém. Minhas críticas serão duras, mas serão políticas e civilizadas. Mesmo que eu seja alvo de ataques difamantes.//.
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
Se não fosse cômico: seria tragico. Discurso afirmando totalmente o inverso. A fome e a sede do poder, fazem maravilhas desta natureza.

DESABSFO DO AÉCIO

Aécio Neves ao discursar em nome dos governadores e ex-governadores do PSDB. Fez elogios rasgados ao governo FHC e críticas contundentes ao PT. Afirmou que é preciso pensar no Brasil, mas que os tucanos não têm medo do passado. E fez uma corretíssima revisão do passado petista:- esteve contra Tancredo Neves em 1985;- rejeitou a Constituição de 1988;- opôs-se ao governo Itamar Franco;- opôs ao Plano Real;- opôs-se à Lei de Responsabilidade Fiscal.
Aécio deu esses exemplos depois de afirmar que a história do PT não começou há oito anos, vem de longe. Antes, havia destacado as virtudes do governo FHC.
Aécio convidou José Serra a iniciar por Minas as viagens pelo Brasil e destacou: “Minas está com Serra”.
CPI-BRASIL.COMComentário):
Contra fatos não há argumentos. O passado tanto exalta, quanto aniquila. Neste caso, o passado do PT e petistas, os condenam.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

USO DA INTERNET

Por Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi:
A tomar pelo interesse que desperta entre políticos e profissionais, a internet será a grande vedete das eleições este ano. Candidatos, jornalistas, marqueteiros, estudiosos, todos só pensam na rede e no que ela poderá representar. Nas últimas eleições comparáveis, as de 2006, a internet teve papel modesto. Nenhuma campanha maior, de presidente ou governador, se preocupou muito com ela. De seu uso quatro anos atrás, a principal lembrança é dos vídeos de candidatos bizarros, ridicularizados sem piedade. Em 2008, a internet subiu de patamar e se tornou destaque em algumas cidades. Entre as capitais, foi fundamental em pelo menos duas, Rio e Belo Horizonte, onde, apesar das restrições legais, assumiu suas feições contemporâneas: sites de relacionamento, comunidades virtuais, campanhas virais (direcionadas pelos comitês ou espontâneas). Para culminar, seu desfecho aconteceu sob o impacto da devastadora paródia de um candidato no YouTube, que, durante dias, permaneceu como campeã brasileira de visualizações. 2008 foi, também, o ano da vitória de Obama, naquela que foi saudada como a primeira grande eleição sob a égide da internet. Ela mexeu com a cabeça dos especialistas em todo o mundo, e se tornou referência para a montagem das estratégias de candidatos nos quatro cantos do planeta. Quem quisesse ganhar uma eleição tinha que fazer como Obama: apostar na internet. Nessa euforia, as particularidades de cada sociedade e de cada sistema político foram desconsideradas, dentre as quais as nossas. Se funcionava lá, funcionaria aqui, mesmo que fôssemos diferentes em aspectos essenciais. Não se deu a devida atenção ao fato de que, na campanha de Obama, a internet tinha como metas básicas a ampliação do registro eleitoral (dos segmentos mais propensos a votar em sua candidatura) e o aumento da arrecadação (através da multiplicação de pequenos doadores). Duas coisas que fazem pouco sentido no Brasil, onde o voto é compulsório e o cidadão comum não pode ou não quer contribuir financeiramente com os candidatos. Assim chegamos a 2010, com uma experiência própria relevante, mas ainda incipiente, e a imagem de que a internet é a modernidade, em função do mal digerido exemplo americano. Tornou-se consenso a ideia de que ela será fundamental nas eleições de outubro. Quem acompanha o processo de organização das principais campanhas, sejam presidenciais ou estaduais, está vendo como cresceram os investimentos destinados à internet e às equipes que prometem milagres através dela. De itens secundários, eles se transformaram em uma prioridade para quase todas. Com que objetivos se destinam recursos cada vez maiores aos “projetos de internet”?
De um lado, para sua finalidade oficial, montar o site do candidato, com todos os recursos (blogs, twitter, etc.) e as ferramentas para torná-lo agradável e útil ao internauta. De outro, no entanto, para ir além, fazendo algumas coisas pouco e outras nada legítimas.
O “pacote de internet” típico oferece diversos serviços: inventar sites de informação (para depois gerar “notícias”); fabricar blogs “espontâneos” de apoio ao candidato; participar de bate-papos e postar comentários, em blogs verdadeiros, favoráveis ao cliente; manipular o tráfego de mecanismos de busca, etc. Sem esquecer que tudo isso pode ser feito em sentido negativo, contra os adversários reais ou imaginários do cliente: notícias falsas, blogs de acusação, postagens hostis, virais de ataque. É bem possível que a própria internet tenha seus anticorpos para enfrentar a infestação que já estamos vendo e que aumentará até outubro. O antídoto contra as tentativas de manipulá-la não virá do aumento da intervenção de quem quer que seja, mas de seus usuários. Só eles mesmos é que conseguirão separar a informação verdadeira, a troca sincera de opiniões, a crítica honesta e a diversão autêntica que uma eleição pode trazer, da atuação dos profissionais que são pagos para fazer o inverso. Olho vivo, portanto. Quem for navegar achando que a internet é o espaço da liberdade e da autonomia pode ser fisgado quando menos espera. (Fonte:Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Inst.Vox Populi).
CPI-BRASIL.COM(Comenta):
Respeitamos a opinião do autor, mas continuamos desconfiados da veracidade dos resultados informados pelos institutos que operam no país, mesmo tendo registro, protocolos etc.





segunda-feira, 12 de abril de 2010

O DESCONTROLE

O cerco que acomete o presidente Lula, feito de contrariedades e desafios à sua soberba, é invariável .
A AGRESSIVIDADE de Lula nos últimos dias é um sinal que cada um de nós pode interpretar como quiser, mas o cerco que o acomete, feito de contrariedades e desafios à sua soberba, é invariável. E, inconclusos, todos prometem desdobramentos ainda mais agitadores dos ânimos presidenciais.O insulto de Lula aos ministros do Tribunal de Contas da União, acusados de "leviandade" por concluírem que Geddel Vieira Lima destinou à Bahia 65% das verbas de prevenção a calamidades, revela a responsabilidade maior do próprio Lula, no caso. Seu nomeado para o rico Ministério da Integração Nacional, no segundo mandato, foi nada menos do que um "anão do Orçamento", salvo da degola por um pedido de última hora de Luiz Eduardo Magalhães ao relator Roberto Magalhães. Durante o primeiro mandato de Lula, Geddel manteve-se contrário ao governo, mesmo como integrante do PMDB, e se dedicou a atividades que criaram um bordão em Brasília: "Geddel vai às compras". Por isso mesmo, o motivo de sua nomeação é ainda mais revelador. Foi parte do acordo para que o PMDB de Geddel apoiasse Jaques Wagner, incapaz de eleger-se ao governo baiano só com o PT. Muito ligado ao casal Jaques Wagner, Lula apoiou o acordo comprometendo a entrega de uma parte importante do governo, como o Ministério da Integração Nacional repleto de verbas e obras, na permuta eleitoral com um "anão do Orçamento". Geddel tratou de usar o ministério para sua própria candidatura, a par, claro, de outras finalidades.A leviandade, ou muito mais, está no Tribunal de Contas da União?Lula já havia falado, aqui, de seu encontro com Barack Obama, no decorrer da reunião em Washington sobre a ampliação do Tratado de Não Proliferação de Armas Atômicas. A Casa Branca liberou agora, e não à toa, a relação das conversas pessoais agendadas por Obama. Lula ficou de fora. O que, para tanto deslumbramento e soberba, tem ares de humilhação. Inclusive porque as relações entre os Estados Unidos e o governo brasileiro estão muito mais difíceis do que transparece no Brasil.Daí a provocação de Lula na quinta-feira, em resposta à Casa Branca: referiu-se ao "amigo Ahmadinejad". Seguindo-se sua exaltada volta às bravatas: "Não vão fazer com o Irã o que vão fazer com o Iraque". Outro assunto em que o inesperado atingiu Lula, com as ressalvas da Rússia e as reticências da China em sua defesa do programa nuclear de Ahmadinejad. O risco de isolamento ameaça Lula, neste caso em que a posição oficial do Brasil não se confunde com a posição civil do país.Lula forçou todas as resistências, afastou Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente, propagou por aí afora a construção da terceira maior hidrelétrica do mundo, fez uma estranha concorrência -e afinal o consórcio das maiores empreiteiras comunica a desistência da concessão e da obra. Então, lá vem bravata: "Belo Monte vai ser feita de qualquer jeito, o governo vai fazer". O que leva à mesma pergunta de Lula para a correção das aposentadorias: "onde está o dinheiro?"A enrolação da compra dos caças da FAB chega a um ponto de difícil continuação. Disposta na mesa como um jogo sem saída: qualquer que seja "a escolha", o governo está advertido de que terá problemas, ou por não cumprir o combinado, ou por não fazer uma concorrência correta.Para encerrar a semana com coerência, o desafio de Lula à Justiça Eleitoral avançou para um ataque aos magistrados que, no fundo, é uma convocação aos políticos para a desobediência à Constituição. Outro embate que Lula, por certo, sabe não ter como ganhar. Até por já estar sob o risco de uma ação por crime de responsabilidade, hipótese citada mais de uma vez nas reações à sua agressão verbal.Se à lista acima alguém quiser acrescentar outros embaraços em torno da agressividade Lula, fique à vontade. Existem, mesmo. De voltaÀs 17h05, a Globonews deve reexibir o segundo programa de Geneton Moraes Neto, autor de bons trabalhos jornalísticos, com generais da ditadura. Este será com Newton Cruz, o anterior foi com Leônidas Pires Gonçalves.Para quem viu e quem não viu essas figuras que se apropriaram do Brasil por 21 anos, encontrá-los como são é muito útil. Mas, previna-se, acentua uma pergunta impiedosa: como mentalidades de tal nível podem chegar a ser generais?(Fonte: Jânio de Freitas).

CPI-BRASIL.COM(Comentario):
Nada a acrescentar ou comentar no texto. E que leitores e seguidores tirem as próprias conclusões.

A PORTA ABERTA

"A partir de Minas Gerais, das montanhas de Minas, (estou) ao seu lado ou onde eu for convocado. Hoje Minas está presente... para dizer que o candidato de Minas é José Serra"(Aècio Neves, ex-governador).
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
Ao 'roubar' a cena, marcando presença de apoio ao lançamento oficial da candiadtura do ex-governador paulista, Aécio Neves, inteligentemente abriu as portas para seu futuro político, aproveitando os gritos da 'galera': "È vice. È vice".

ACREDITE QUEM QUISER!

O que Dilma disse, hoje, em São Bernardo do Campo:
* Eu não fujo quando a situação fica difícil. Eu não tenho medo da luta. Posso apanhar, sofrer, ser maltratada, mas estou sempre firme com minhas convicções. Em cada época da minha vida, fiz o que fiz por acreditar no que fazia. Só segui o que a minha alma e o meu coração mandavam. Nunca me submeti. Nunca abandonei o barco.
* Eu não sou de esmorecer. Vocês não me verão entregando os pontos, desistindo, jogando a toalha. Vou lutar até o fim por aquilo em que acredito. Estarei velhinha, ao lado dos meus netos, mas lutando sempre pelos meus princípios. Por um País desenvolvido com oportunidades para todos, com renda e mobilidade social, soberano e democrático.
* Eu não apelo. Vocês não verão Dilma Rousseff usando métodos desonestos e eticamente condenáveis para ganhar ou vencer. Não me verão usando mercenários para caluniar e difamar adversários. Não me verão fazendo ou permitindo que meus seguidores cometam ataques pessoais a ninguém. Minhas críticas serão duras, mas serão políticas e civilizadas. Mesmo que eu seja alvo de ataques difamantes.
* Eu não traio o povo brasileiro. Tudo o que eu fiz em política sempre foi em defesa do povo brasileiro. Eu nunca traí os interesses e os direitos do povo. E nunca trairei. Vocês não me verão por aí pedindo que esqueçam o que afirmei ou escrevi. O povo brasileiro é a minha bússola. A eles dedico meu maior esforço. É por eles que qualquer sacrifício vale a pena.
* Eu não entrego o meu país. Tenham certeza de que nunca, jamais me verão tomando decisões ou assumindo posições que signifiquem a entrega das riquezas nacionais a quem quer que seja. Não vou destruir o estado, diminuindo seu papel a ponto de tornar-se omisso e inexistente. Não permitirei, se tiver forças para isto, que o patrimônio nacional, representado por suas riquezas naturais e suas empresas públicas, seja dilapidado e partido em pedaços . O estado deve estar a serviço do interesse nacional e da emancipação do povo brasileiro.
* Eu respeito os movimenos sociais. Esteja onde estiver, respeitarei sempre os movimentos sociais, o movimento sindical, as organizações independentes do povo. Farei isso porque entendo que os movimentos sociais são a base de uma sociedade verdadeiramente democrática. Defendo com unhas e dentes a democracia representativa e vejo nela uma das mais importantes conquistas da humanidade.
* Tendo passado tudo o que passei justamente pela falta de liberdade e por estar lutando pela liberdade, valorizo e defenderei a democracia. Defendo também que democracia é voto, é opinião. Mas democracia é também conquista de direitos e oportunidades. É participação, é distribuição de renda, é divisão de poder. A democracia que desrespeita os movimentos sociais fica comprometida e precisa mudar para não definhar. O que estamos fazendo no governo Lula e continuaremos fazendo é garantir que todos sejam ouvido
s.(Col. Ricardo Noblat).
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
Não fosse o passado de ex-guerrilheira, e que condena e muito, as declarações acima, até poderiam ter uma analise mais profunda do eleitorado. Masé dificil acreditar numa só virgula.

A CONTINUAÇÃO DO PODER.

"No meu governo, quero ter o presidente Lula muito perto de mim, me dando conselho. Eu tenho orgulho de ter trabalhado junto dele todos os dias nesses últimos sete anos e meio. Quero que ele tenha essa presença bendita no meu governo, essa presença bendita de conselheiro.”(Dilma Rouseff).
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
A ex-guerrilheira, em sua primeira viagem sem a companhia do Lula, escolheu seu estado, Minas gerais, e logo no primeiro discurso, pisou feio na bola. "A DILMAZÍA" Já é motivo de gozações. E com a declaração, acima será que está preparando o espírito do brasileiro para a grande jogada do PT do Lula, que é a manutenção do poder? Será que desta vez, tambem 'escorregou' na maionese, ou está dizendo a verdade?. Por outro lado, o que leva um chefe de Estado, sera favor da manutenção das favelas? Que ética e moral são estas?. No tempo das nossos avós,já se dizia: "CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE!"

quarta-feira, 7 de abril de 2010

PRETENSÃO E ÁGUA BENTA...

A canditada do presidente Lula, em decalaração a uma emissora de radio deBelo Horizonte, disse: "Acredito que possa haver o 'fenômeno' DILMÁSIA aqui em Minas. Referindo-se a adesão dos mineiros a seu nome e o do canditado Antonio Nasatasia".
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
Houve realmente o fenômeno "Lulécio". Mas, na atual conjuntura eleitoral, quer nos parecer muita pretensão. Inclusive, poderá haver um trocadilho e o povo prevalercer-se dele: o fenômeno "DILMÁZIA".

segunda-feira, 5 de abril de 2010

LEMBRANDO O PASSADO.

"Fui preparada na vida para coisas muito mais duras do que disputar uma eleição. A minha vida não foi uma coisa muito fácil. Acho que a eleição até é um momento muito bom, porque é o momento de exercício da democracia. Difícil mesmo era agüentar a ditadura”.(Dilma Rouseff).
CPI-BRASIL.COM(Cmentário):
A candidata do Lula, refere-se ao tempo em que foi 'guerilheira'. Está no sangue. O sbconsciente falou mais alto. A impáfia,o autoritarismo e a arrogância, continuam presentes até no discurso de despedida da Casa Civil. Até o momento, o presidente, a 'carrega nos ombros'. Vamos ver como se saírá nos discursos pelo país, em campanha solo, e o primeiro deles ocoreráem Minas Gerais, sua terra natal. Pobres, mineiros!

quarta-feira, 31 de março de 2010

BAHIA X BRASIL

E o presidente Lula continua na Bahia. Mata dois coelhos com um só tiro. Minimizar as desavenças partidárias, objetivando favorecimento a candiata Dilma e possivelmente passar o feriadão na sua preferida praia de Inema(propridedade da Aeronautica).Por outro lado os governos municipal & estadual e federal, brincam de gato e rato. Quem retarda mais o término de obras. Em Salvador, o 'RETRÔ, ex-metrô, com obras inciadas há 13 anos e não concluídas apesar do encurtamento da mesma, pois inicialmente seriam 12,5 km e na verdade apenas 6km serão construídos DEUS sabe quando. Em ambito federal, as obras do PAC, apenas 40% foram inciadas e o presidente Lula, lança o PAC-2. Hilárico, mas é a grande verdade. E o Brasil continua crescendo igual a rabo de cavalo.

GEDDEL DEIXA MINISTÉRIO,FAZENDO O SUCESSOR.

Empossado hoje o secretário executivo do Ministério da Integração Nacional. O ministro Geddel Vieira Lima, faz sucessor o seu braço direito. O que significa que deixa a pasta mas continua 'dando as cartas'. E o presidente Lula, torna-se conivente em virutde de ser o PMDB, o maior partido da base aliada do governo federal. A briga na Bahia entre PT x PMDB, obriga inclusive a existencia de dois PAClanques oficias para as visitas da candidata à Presidenciam, em solo baiano, o que fatalmente a porá em desconfortável situação e em 'saias justas' em diversas ocasiões.

EX-CARLISTA É O VICE DE WAGNER.

O ex-deputado e vice governador baiano, Otto Alencar há alguns anos como membro do TCM-Tribunal de Contas do Municipio de Salvador, abdica do cargo vitalício e amanhã filia-se ao PP-Partido Progessista, para compor a chapa majoritária na Bahia. Indicando o sucessor. Alencar politico das antigas, sempre ligado ao grupo Carlista, tem carreira com bons serviços prestados aos baianos e goza de grande conceito entre prefeitos e deputados estaduais. O que nos causa espécie é, sublimar um cargo vitalício para voltar à política, postulando um cargo por ele ocupado em algumas oportunidades no passado. È verdade que com esta composição, aumenta o poder de fogo do governo (PT) do Jaques Wagner e consequentemente reduz em princípio o contingente de eleitores do ex-ministro de Integração Social(PMDB), Geddel Vieira Lima. A guerra de há muito declarada e acirrada, promete ferver nos paClanques baianos.

terça-feira, 30 de março de 2010

A SAÍDA DOS MINISTROS CANDIDATOS.

Lula define mudanças no governo com saída de ministros para eleições:
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai dedicar boa parte de sua agenda nesta terça-feira para definir as últimas baixas de seus ministros que pretendem deixar o governo para disputar as eleições de outubro. São esperadas pelo menos nove saídas, a principal é da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata do PT à sucessão presidencial. A posse dos substitutos dos ministros-candidatos está prevista para quarta-feira. A conversa mais esperada do presidente Lula para hoje é com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Filiado desde o ano passado ao PMDB, Meirelles chegou a ser cotado pelo próprio presidente Lula e por petistas para ocupar a vice na chapa presidencial de Dilma, que também deixa o governo nesta quarta-feira. A indicação de Meirelles para a vice da petista não agrada o PMDB, que defende o nome do presidente da Câmara, Michel Temer (SP), para o posto. Com as incertezas sobre seu futuro político, Meirelles pode ainda disputar uma vaga ao Senado por Goiás ou até mesmo decidir permanecer no cargo. Ontem, ao comentar a possível saída do presidente do Banco Central, Lula disse que "24 horas é um tempo infinito". "Tem muito tempo ainda [para Meirelles resolver se deixa o BC]. Vinte e quatro horas para mim é um tempo infinito", disse Lula. O presidente também tem encontro previsto com o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social), que luta para conseguir aval do PT para ser o pré-candidato ao governo de Minas Gerais. Nos bastidores, petistas e peemedebistas afirmam que o presidente Lula já garantiu sustentação para a campanha do ministro Hélio Costa (Comunicações), outro demissionário. Como é senador licenciado, Costa deve retomar a vaga de senador e fazer campanha ao mesmo tempo. Na agenda de hoje, Lula ainda conversa com o ministro Pedro Brito (Portos), que avalia tentar uma vaga na Câmara dos Deputados, pelo PSB no Ceará. . Os encontros do presidente com os ministros demissionários foram agendados de última hora. Ele cancelou ontem a viagem que faria para Salgueiro, em Pernambuco, para visitar obras da Ferrovia Transnordestina e justificou a troca afirmando que a obra não estava pronta. "Eu ia amanhã [hoje] para a Transnordestina, inaugurar a fábrica de dormentes, a maior do mundo, e a fábrica de brita. Sozinha, a usina de brita vai produzir mais brita que as 40 que têm em São Paulo. Não vamos porque não está pronta. Esse compromisso foi feito comigo em janeiro. E não está pronta", disse. Devem deixar o governo de olho nas eleições os ministros Geddel Vieira (Integração Nacional), Alfredo Nascimento (Transportes), Reinhold Stephanes (Agricultura), José Pimentel (Previdência), Carlos Minc (Meio Ambiente) e Edison Lobão (Minas e Energia), Alfredo Nascimento (Transportes), Reinhold Stephanes (Agricultura), José Pimentel (Previdência), Carlos Minc (Meio Ambiente) e Edison Lobão (Minas e Energia). A legislação eleitoral obriga ocupantes de cargos no Executivo a deixarem suas funções até o dia 3 de abril se forem disputar as urnas em outubro. Além de Dilma, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), também se despede do comando do Estado na próxima semana para dedicar-se à campanha à Presidência da República.(Fonte:Folha).//
CPI-BFRASIL.COM(Comentário):
O governo de Lula entra agora na fase das idas e vindas. Quem deixa o governo. Quem reassume os cargos a que foram eleitos. Quem substitui. Afinal que é quem, até o final do mandato presidencial. Quais serão os verdadeiros apoios. Quem ficará contra quem. Estas são as dúvidas de todos: governiostas e a nação. Apartir de agora, o 'bicho pega pra valer"! Até outubro, saberemos quem tem 'farinha no saco' pra vender, como dizem nas pequenas cidaddes. A cabeça do Lula,doravante vai 'esquentar' mesmo!.
















segunda-feira, 29 de março de 2010

TEM MUITA ÁGUA PARA 'ROLAR'

Indefinição:
Começo aqui por onde o diretor geral do Datafolha, o sempre sereno Mauro Paulino, terminou o seu comentário na Folha: "Esta não é uma eleição que permita prognósticos". Ou seja: não adianta cantar vitória antes da hora. Há muito chão e muita campanha pela frente, com o eleitor recebendo cada vez mais informação, positiva e negativa, sobre os candidatos. Tudo pode acontecer. A última pesquisa Datafolha deu um susto no governo e foi um alívio para a oposição, por desmentir a expectativa de uma virada pró-Dilma Rousseff. Ao contrário, mostra uma interrupção tanto no crescimento constante de Dilma, que recuou um ponto, para 27%, quanto na queda de José Serra, que recuperou quatro pontos, indo para 36%. Ciro Gomes desliza suavemente para fora do páreo, enquanto Marina Silva está emperrada em apenas 8%, comprovando, mais uma vez, que a partida final deverá ser travada entre a petista Dilma e o tucano Serra. Dilma tem melhores condições, com a popularidade de Lula em alta, de recorde em recorde, e uma campanha muito mais estruturada. Os petistas, como se sabe, não brincam em serviço. Estão todos unidos, engoliram as alianças de Lula garganta abaixo, têm equipes bem definidas e até bases físicas já montadas. Mas precisam caprichar mais na empatia da sua candidata com o eleitorado e na simbiose entre os índices dela e a popularidade de Lula. Já na oposição ocorre o contrário: o forte é o candidato, já que Serra, faça chuva, faça sol (aliás, literalmente), continua solidamente na dianteira, sempre acima dos 30%. O lado fraco é a falta de unidade, a indefinição de Aécio Neves na vice, a demora na montagem da estrutura, a ausência de um discurso, de uma bandeira. Além de menos alianças partidárias, o que significa menos tempo num instrumento decisivo -- a TV. O dia 31 de março vem aí e, com ele, uma mudança significativa no ritmo de campanha. Tanto Serra sai do Palácio dos Bandeirantes quanto Dilma deixa a Casa Civil, e os dois entram de cabeça na campanha pelo país afora. Pelo desejo de Serra, sem Lula pela frente e com ele cara a cara com Dilma. Falta combinar, literalmente, com o adversário, porque Lula joga todas as fichas em Dilma e, além disso, se há uma coisa que ele adora, é um palanque. Como toda eleição indefinida, esta é uma eleição tensa, que fatalmente trará muitas emoções. O risco é a emoção desandar para a agressão e para o jogo baixo, o que não será apenas ruim para Serra, Dilma, Ciro e Marina, mas para a própria força dos políticos e da crença na política. (Fonte:Folha/Eliane Cantanhêde).
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
A colunista Eliane, não deixa de ter razão em sua exposição. O governo federal, vai com toda cereza sar a máquina administrativa e 'derramar' dinheiro sem dó. O LULA, vai para decidir e, tudo fará para conseguir seu intento. È aqula velha história: "os fins, jutificam os meios"!. Ou seja: se necessário, e o será, faráo 'jogo baixo', sim.

sábado, 27 de março de 2010

UM 'TRIO' DE DIFICIL ENTENDIMENTO.

Lula, Wagner e Geddel juntos na Bahia:
Presidente vai reunir ex-aliados, agora adversários,durnte lançamento da Ferrovia Oeste-Leste. E em Ilhéus, inaugura trecho do Gasoduto e lança o edital para a construção da ferrorvia(Fonte:Tribuna da Bahia).
Lula pede disputa civilizada entre Wagner e Geddel:
Presidente reconhece que dificilmente terá palanque único na Bahia.(Fonte: A Tarde).
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
Como antecipamos há alguns meses, a disputa pelo governo baiano será verdadeira briga de 'cachorros grandes' ou briga de 'foice no escuro'. Ontem, inimigos íntimos! Hoje, inimigos ferrenhos! O Lula veio à Bahia tendo plena consciencia de que seu desejo de pacificar(atualmente coloca-se como pacificador universal), não passa de utopia!. Que não existe a mínima possibilidade de acôrdos. Que sua candidata, quando em solo baiano, ficará em tremenda 'saia justa'. A guerra da campanaha política de há muito está 'quente'. E a tendencia natural é que irá ferver mais e mais a cada dia que anteceda as urnas. Como estão a dizer os soteropolitanos:'o político 'caldeirão' da Bahia, balançando o chão da praça e deverá explodir mesmo!.

sábado, 20 de março de 2010

MAIS FAMOSO AINDA.

O deputado Paulo Maluf (PP-SP) tornou-se uma espécie de prisioneiro em seu próprio país.
Se viajar para o estrageiro, vai em cana. A pedido da Justiça de Nova York, a Interpol inseriu o nome de Maluf na sua lista “vermelha” de procurados. Significa dizer que, Maluf tocar os sapatos no solo de qualquer um dos 188 países conveniados à polícia internacional, será preso.
Ao se tornar um procurado da Interpol, Maluf pode ser preso no Brasil?
Não, eis a resposta. Por quê? Embora o Brasil integre a Interpol, a Constituição impede a extradição de brasileiros natos. Ou seja, ainda que os EUA solicitassem, Maluf não seria extraditado.
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
Quem diria, hein! Que o sr. Salim, que foi a cartório e produziu documento público afirmando que quem descobrisse dinheiro em seu nome no exterior, seria doravante o dono.Confirmada a fortuna em paraíso fiscal, o Brasil deverá ter novo milionário.

quinta-feira, 4 de março de 2010

MOBILIZAÇÃO NECESSÁRIA.

"Pressão popular é fundamental para aprovar o Ficha Limpa".
Relator do projeto que prevê inelegibilidade de candidatos condenados pela Justiça diz em entrevista a ÉPOCA que, sem a participação da população, a aprovação corre risco. Pressão popular é fundamental para aprovar o Ficha Limpa"Relator do projeto que prevê inelegibilidade de candidatos condenados pela Justiça diz: Dois meses depois de receber um abaixo-assinado com 1,3 milhão de assinaturas que pede a inelegibilidade de condenados pela Justiça, a Câmara começou a avaliar o texto em fevereiro. Um grupo de trabalho foi criado para avaliar a proposta popular, bem como outros textos sobre o mesmo tema, e criar um projeto de lei definitivo. A discussão está evoluindo por meio de audiências públicas realizadas na Câmara com a participação de diversos grupos, em especial do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, que reúne 43 entidades e organizou a coleta das assinaturas. Nesta semana, o relator do projeto, o deputado federal Índio da Costa (DEM-RJ), deve apresentar um texto para ser votado no grupo de trabalho. Uma vez aprovado, seguirá para as mãos do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). Nesta entrevista a ÉPOCA, o deputado Índio da Costa descreve detalhes que estarão no texto final e diz que, para ser aprovado, o Ficha Limpa depende de forte pressão popular pois um acordo no Congresso parece improvável. Dois meses depois de receber um abaixo-assinado com 1,3 milhão de assinaturas que pede a inelegibilidade de condenados pela Justiça, a Câmara começou a avaliar o texto em fevereiro. Um grupo de trabalho foi criado para avaliar a proposta popular, bem como outros textos sobre o mesmo tema, e criar um projeto de lei definitivo.A discussão está evoluindo por meio de audiências públicas realizadas na Câmara com a participação de diversos grupos, em especial do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, que reúne 43 entidades e organizou a coleta das assinaturas. Nesta semana, o relator do projeto, o deputado federal Índio da Costa (DEM-RJ), deve apresentar um texto para ser votado no grupo de trabalho. Uma vez aprovado, seguirá para as mãos do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). Nesta entrevista a ÉPOCA, o deputado Índio da Costa descreve detalhes que estarão no texto final e diz que, para ser aprovado, o Ficha Limpa depende de forte pressão popular pois um acordo no Congresso parece improvável.(Fonte:ÉPOCA).
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
"Todo poder emana do povo e, em seu nome será exercido". Assim diz a Constiutuição Brasileria. Portanto cabe à nação(eleitores ou não), dá o chamado grito de chega! Corrupção e corruptores teem que ser banidos do Brasil. BASTA!

quarta-feira, 3 de março de 2010

PROCURA-SE UM "PRESIDENTE"!

CPI da Corrupção no DF elege novo presidente e vota cronograma de atividades :
A CPI da Corrupção na Câmara Legislativa do Distrito Federal vai eleger nesta quarta-feira seu novo presidente e votar o cronograma de atividades da comissão, que investiga o esquema de corrupção envolvendo o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), que está preso. A recomposição da CPI foi motivada pela saída da deputada Eliana Pedrosa (DEM), que renunciou à vaga do partido na CPI. A saída da deputada ocorreu logo depois do desligamento do bloco do PPS com o PMDB e que retirou da presidência da CPI o deputado Alírio Neto (PPS). Ex-secretário de Justiça de Arruda, Neto foi pressionado pelo comando do PPS a atuar contra Arruda e acabou deixando a comissão. Os aliados do governador afastado continuam com problemas para encontrar um governista que esteja disposto a assumir o comando das investigações e enfrentar o desgaste de atuar a favor de Arruda. A CPI ainda precisa preencher duas das cinco vagas. A volta de Paulo Roriz (DEM) para a Câmara e que adiou na terça-feira pela quarta vez a eleição do presidente não resolveu o impasse. Paulo Roriz, que ocupava a Secretaria de Habitação, aceitou o convite para integrar a CPI, mas não quer a presidência. O posto também já teria sido rejeitado pelos deputados Cristiano Araujo (PTB) e Bispo Renato (PR). Uma alternativa seria colocar na presidência da CPI o deputado Batista das Cooperativas (PRP), atual vice-presidente. Batista relatou os processos de impeachment do governador na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), primeira instância a analisar os pedidos de afastamento.(Fonte:FOLHA).
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
Pegar o 'touro' à unha; abanar carvão 'molhado'; Pôr a 'mão' no fogo, ou assumir o ônus, ninguem quer. Afinal de contas, "Quem tem, tem medo!" Todo mundo e 'seo' Ramiundo, vira bonzinho.








terça-feira, 2 de março de 2010

DE DOAÇÃO À LUCRO DE R$11 MILHÕES!

Negociata da “Ilha do Urubu” virou verdadeira “Farra do Urubu” patrocinada pelos ex-governadores Paulo Souto (DEM) e César Borges (PR):
O ex-governador da Bahia, Paulo Souto (DEM), está sendo acusado, em Ação Popular que tramita no Tribunal de Justiça da Bahia, de patrocinar em 2006, no apagar das luzes de seu desgoverno, uma escandalosa, estranha e suspeita “doação” de terras da Ilha do Urubu, em Porto Seguro. Um ano depois, as terras foram vendidas por R$ 1 milhão de reais. Agora, valem R$ 50 milhões e estão nas mãos de parentes do governador paulista, José Serra (PSDB). Mas a negociata era apenas a ponta do iceberg. Na Câmara Federal (13/10/2009), o deputado Emiliano José (PT-BA) revelou que nos governos de Paulo Souto (ex-PFL, hoje DEM) e César Borges (ex-PFL, hoje PR) existiu uma verdadeira Farra do Urubu com sistemática transferência de bens públicos para os amigos da iniciativa privada.Na Bahia, a ação governamental foi praticamente privatizada, transferida para setores empresariais umbilicalmente ligados à corrente política que predominava no Estado. “Reuniam-se ali elementos do passado, uma típica oligarquia, com ingredientes do neoliberalismo, ideologia que ainda resistia, apesar de já dar sinais de fadiga. Naquele tempo constituiu-se uma intrincada rede onde se mesclavam interesses públicos e privados, com predomínio dos interesses privados, que gerou diversas denúncias na imprensa local e até nacional”.Se na República Dominicana, sob a ditadura de Trujillo, existiu a Festa do Bode descrita pelo escritor Vargas Llosa, na Bahia existiu a Farra do Urubu. Tudo muito parecido. Vargas Llosa falava em Legislativo, Judiciário e Executivo sob o domínio de uma oligarquia, tal qual a Bahia sob o controle de ACM. (...) “A Bahia já se libertou daquele tipo de domínio. Não impera mais a lei do chicote numa mão, a sacola de dinheiro na outra, expressão tão a gosto dos senhores de então. Vivemos tempos republicanos e democráticos sob o governo Wagner, depois da vitória de 2006”. E o que foi a Farra do Urubu na Bahia?Havia um conjunto de empresas – chamado pela mídia de G-8 – que ganhava todos os contratos. Algo em torno de R$ 1,3 bilhão. Contratos nas áreas de vigilância, limpeza, terceirização de mão-de-obra. Contratos nas áreas de publicidade, informática, telecomunicação, empreiteiras, obras, fornecimento de locação de veículos e computadores. Contratos nas áreas de arte e cultura, gestão de órgãos públicos e até na Casa Militar. Contratos eternizados sob o olhar conivente dos governadores. E nada era fiscalizado porque eles negavam ao Legislativo acesso às informações. Não havia transparência nas finanças públicas.As empresas investigadas receberam dos governos de Paulo Souto e César Borges, no período de 1997 até fins de 2006, o assustador montante de quase 1,4 bilhão de reais. Apenas sete empresas abocanharam um faturamento de quase 74% desse valor, o que corresponde a mais de R$ 1 bilhão. Alguns exemplos: Postdata Serviços e Gestão de Saúde Ltda.; Organização Bahia Serviços de Limpeza e Locação de Mão-de-Obra Ltda.; Seviba – Segurança e Vigilância da Bahia Ltda; e, além delas, a ONG Organização de Auxílio Fraterno - OAF.“É dinheiro pra dedéu” como dizem os baianos.(Fonte: Bahia de Fato/Oldac Miranda)//.
CPI-BRASIL.COM(Comentário):
Ilha do Urubu: Um reduto paradisíaco repleto de mirantes, ao redor dos seus enormes paredões, voltados para os Cânyons do Rio São Francisco, para as Barragens e Usinas HidrelétricasIlha do Urubu: Um reduto paradisíaco repleto de mirantes, ao redor dos seus enormes paredões, voltados para os Cânyons do Rio São Francisco, para as Barragens e Usinas Hidrelétricas. Êste paraíso foi doado no governo Paulo Souto, a familia Martins(posseiros) o vendeu por 1 mihão, quatro meses após ao empresário Gregório Marim Preciato (naturalizado brasileiro e homem influente no governo José Serra), que por sua vez o vendeu ao belga Philippe Meeus ao preço de R$12 milhões. Explicita está mais uma grande negociata em terras baianas e brasileiras. Muitos estão 'lucR$ando', desde a doação até o momento presente. O ex-governador, quer retornar a comandar os destinos do povo baiano. O governador de SP, quer comandar os destino do povo brasileiro. E a política das "MÃOS LIMPAS", onde fica?.