Mendes defende Dias Toffoli e acusa o PT.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, falou nesse sábado a respeito da revelação de que o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à vaga de Menezes Direito no SFT, foi condenado pela Justiça em dois processos que correm em primeira instância no estado do Amapá.Mendes preferiu defender o colega e disse que as resistências ao nome de Toffoli para a Corte fazem com que o PT prove do próprio remédio. "Esse padrão foi estabelecido pelo próprio PT, quando na oposição", disse o ministro. Ele disse que o partido, quando na oposição, costumava se associar a setores do Ministério Público para manchar a biografia de adversários políticos escolhidos para o tribunal. "Vivíamos a era do Brasil atrasado", disse. "É notório que Luiz Francisco de Souza e Guilherme Schelb (procuradores punidos por perseguição política ao ex-ministro Eduardo Jorge), eram braços institucionais do PT", acusou Mendes.
Para o ministro, Toffoli, à quem a Justiça manda devolver aos cofres públicos a quantia de 700 000 reais - dinheiro recebido "indevidamente e imoralmente" por contratos "absolutamente ilegais" celebrados entre seu escritório e o governo do Amapá -, estaria sendo vítima de especulações e constrangimentos indevidos.Pleitear uma vaga de ministro do STF não é uma tarefa fácil. O candidato precisa ser brasileiro nato, ter mais que 35 anos, exibir notável saber jurídico e apresentar reputação ilibada. O presidente da República indica um candidato. Cabe ao Senado confirmar ou rejeitar a escolha presidencial. Esse é um processo que costuma ser rápido, formal e reverente. Ou seja, os senadores sempre concordam com a indicação do presidente.O nome do Toffoli, porém, já apresentava rejeições antes mesmo das revelações sobre sua condenação, sobretudo por sua estreita relação com o PT ppartido do qual foi adgovado - e com o ex-ministro José Dirceu. Alémdisso, aos 41 anos, ele é considerado muito novo e inexperiente para o cargo.Mendes reforçou sua defesa ao dizer que, na condição de advogado militante, é "absolutamente rotineiro" alguém sofrer ações e eventuais condenações na justiça. "Até me surpreende que não tenha havido mais processos". O presidente do STF acha que a condenação, da qual Toffoli já recorreu, não é motivo para o Senado recusar a indicação. "Não atribuo relevo a esse tipo de questão, a não ser que surja fato grave, pois as especulações são naturais", disse.:(Fonte;VEJA);
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, falou nesse sábado a respeito da revelação de que o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à vaga de Menezes Direito no SFT, foi condenado pela Justiça em dois processos que correm em primeira instância no estado do Amapá.Mendes preferiu defender o colega e disse que as resistências ao nome de Toffoli para a Corte fazem com que o PT prove do próprio remédio. "Esse padrão foi estabelecido pelo próprio PT, quando na oposição", disse o ministro. Ele disse que o partido, quando na oposição, costumava se associar a setores do Ministério Público para manchar a biografia de adversários políticos escolhidos para o tribunal. "Vivíamos a era do Brasil atrasado", disse. "É notório que Luiz Francisco de Souza e Guilherme Schelb (procuradores punidos por perseguição política ao ex-ministro Eduardo Jorge), eram braços institucionais do PT", acusou Mendes.
Para o ministro, Toffoli, à quem a Justiça manda devolver aos cofres públicos a quantia de 700 000 reais - dinheiro recebido "indevidamente e imoralmente" por contratos "absolutamente ilegais" celebrados entre seu escritório e o governo do Amapá -, estaria sendo vítima de especulações e constrangimentos indevidos.Pleitear uma vaga de ministro do STF não é uma tarefa fácil. O candidato precisa ser brasileiro nato, ter mais que 35 anos, exibir notável saber jurídico e apresentar reputação ilibada. O presidente da República indica um candidato. Cabe ao Senado confirmar ou rejeitar a escolha presidencial. Esse é um processo que costuma ser rápido, formal e reverente. Ou seja, os senadores sempre concordam com a indicação do presidente.O nome do Toffoli, porém, já apresentava rejeições antes mesmo das revelações sobre sua condenação, sobretudo por sua estreita relação com o PT ppartido do qual foi adgovado - e com o ex-ministro José Dirceu. Alémdisso, aos 41 anos, ele é considerado muito novo e inexperiente para o cargo.Mendes reforçou sua defesa ao dizer que, na condição de advogado militante, é "absolutamente rotineiro" alguém sofrer ações e eventuais condenações na justiça. "Até me surpreende que não tenha havido mais processos". O presidente do STF acha que a condenação, da qual Toffoli já recorreu, não é motivo para o Senado recusar a indicação. "Não atribuo relevo a esse tipo de questão, a não ser que surja fato grave, pois as especulações são naturais", disse.:(Fonte;VEJA);
Um comentário:
O negocio é ser amigo do rei.
Ai tudo é permitido, bandido vira heroi.
abraços
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